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RADIAÇÃO CÓSMICA DE FUNDO

 

 

Conjecturas atuais:

 

A radiação cósmica de fundo é uma forma de radiação eletromagnética prevista por George Gamow, Ralph Alpher e Robert Herman em 1948 e descoberta em 1965 por Arno Penzias e Robert Woodrow Wilson, do Bell Telephone Laboratories. Ela tem um espectro térmico de corpo negro com intensidade máxima na faixa de micro-ondas. A radiação cósmica de fundo é, ao lado do afastamento das galáxias e da abundância de elementos leves, uma das mais fortes evidências observacionais do modelo do Big Bang de criação do Universo.

A radiação cósmica de fundo é uma radiação eletromagnética que preenche todo o universo, cujo espectro é o de um corpo negro a uma temperatura de 2,725 Kelvin. Ela tem uma frequência de pico de 160,4 GHZ, o que corresponde a um comprimento de onda de 1,99 nm. Ela é isotrópica até uma parte em 100.000: as variações de seu valor eficaz são de somente 18 µK. O Far-Infrared Absolute Spectrophotometer (FIRAS), um instrumento no satélite Cosmic Background Explore (COBE) da NASA, mediu cuidadosamente o espectro da radiação cósmica de fundo, o que o tornou a medida mais precisa de um espectro de corpo negro de todos os tempos.

A radiação cósmica de fundo é uma predição da teoria do “Big Bang”. Segundo essa teoria, o Universo inicial era composto de um plasma quente de fótons, elétrons e bárions. Os fótons interagiam constantemente com o plasma através do Efeito Compton. À medida que o universo se expandia, o desvio para o vermelho cosmológico fazia com que o plasma esfriasse até que fosse possível aos elétrons combinarem com os núcleos atômicos de hidrogênio e hélio para formarem átomos. Isso aconteceu por volta de 3000 K, ou quando o universo tinha aproximadamente 380.000 anos de idade. Nesse momento, os fótons puderam começar a viajar livremente pelo espaço. Esse processo é chamado "recombinação".

O satélite COBE, em 1992, descobriu flutuações, na radiação de fundo, recebidas (anisotropias) que explicariam a formação das galáxias, logo após, a Grande Explosão.

 

 

 

Críticas à interpretação sobre a descoberta da suposta radiação cósmica de fundo:

 

 

Como demonstrado anteriormente, o raio da circunferência de giro da radiação deverá ter um limite máximo para aumentar em relação à perda de energia cinética e a consequência deste limite máximo será a não manutenção da constância da velocidade da radiação, de forma que à medida que perder frequência, também, perderá velocidade de giro e quando a frequência tender a zero, a velocidade também tenderá a zero, se transformando na energia escura (possui massa de baixíssima densidade).

As radiações perdem energia cinética nas interações com a matéria, passa por todo espectro das radiações eletromagnéticas, continua perdendo energia cinética, a níveis cada vez menores, até chegar um limite que além de energia cinética apresentará perda de velocidade, também, até se transformar em energia escura.

Arno Penzias e Robert Woodrow Wilson captaram uma radiação tendendo a se transformar em energia escura, não significando que captaram a “radiação cósmica de fundo”, relativa à previsão feita por George Gamow, Ralph Alpher e Robert Herman, em 1948, também, não é evidência observacional do modelo do “Big Bang” de criação do Universo.

Esta radiação captada (a radiação com energia cinética em declínio até se transformar em energia escura) preenche todo o Universo.

 

 

 

O Colapso Gravitacional evitado pela energia escura:

 

 

A força de gravidade causada pela energia escura não depende de constante cosmológica para evitar o Colapso Gravitacional.

O que produz a força de gravidade não é a deflexão do espaço tempo provocado pela matéria, então, não há necessidade da constante cosmológica para que não ocorra o colapso gravitacional, pois a energia escura produz a gravidade e mantém afastados os corpos celestes sem que os mesmos se atraiam até o “Colapso Gravitacional”, que era previsto tanto por Isaac Newton como pelo próprio Albert Einstein quando acrescentou a constante cosmológica em sua fórmula da Teoria Geral da Gravitação.

O colapso gravitacional somente poderia ser considerado se existisse somente a força gravitacional, como predito tanto por Isaac Newton como por Albert Einstein, pois a energia escura possui um papel de compressão da matéria, produzindo a força de gravidade, bem como possui uma ação estabilizadora do espaço, não sendo necessária uma constante cosmológica para evitar tal colapso.

A força gravitacional produzida pela Energia Escura que comprime a matéria com uma força é proporcional à quantidade de matéria, pois quanto mais matéria mais esta matéria abrirá espaço nesta energia escura e esta mais se aglutinará ao redor dessa matéria, sendo um processo de competição do espaço da matéria pelo espaço da energia escura. Nesta competição pelo espaço, a matéria se mantém coesa e a energia escura se aglutina ao redor da matéria (as substâncias magnéticas se comprimem também).

Não ocorre uma compressão somente ao redor da Terra, mas a energia escura exerce esta compressão ao redor de cada núcleo atômico, ao redor de cada elétron e esta mesma energia faz com que os núcleos dos elementos químicos recebam compressão para que mantenha a coesão dos materiais e neste contexto a energia escura ao redor da Terra ou de qualquer quantidade de matéria produza força de Gravidade.

Conclui-se que há força de gravidade em qualquer matéria: no elétron, no posítron, nos núcleos, nas moléculas, nos neutrinos e antineutrinos, nos corpos em geral e esta gravidade é proporcional à quantidade de matéria por volume/espaço (densidade).

 

 

 

Contraposição à Teoria do Big Bang:

 

 

A descoberta da radiação cósmica de Fundo é a confirmação que as radiações eletromagnéticas perdem energia cinética, até níveis que, ainda, não se conseguiu captar (frequências muito baixas tendendo a zero).

Quanto mais profundamente o Universo for observado, mais ocorrerá o desvio para o vermelho, demonstrando que as radiações eletromagnéticas interagem com a energia escura, com perda de energia cinética, evidenciando que as radiações eletromagnéticas, bem como, a energia escura são matérias de baixíssima densidade e isto determina esse desvio observável.

Este desvio para o vermelho (red-shift), de estrelas longínquas, não tem relação com a recessão produzida pela expansão do Universo (expansão do espaço tempo) e sim se relaciona com a perda de energia cinética das radiações eletromagnéticas em consequência da interação das radiações e da energia escura, por ambas possuírem massa, apesar de possuir densidade extremamente pequena (possuem volume que se altera e massa definida).

O desvio para o vermelho e a “radiação cósmica de fundo” não são evidências do Modelo do “Big Bang”. São apenas interpretações incorretas.

Com a compreensão de que a perda de energia cinética das radiações eletromagnéticas é provocada pela propagação de matéria, com velocidade, pela energia escura, que, também apresenta massa e o entendimento do que é a “radiação cósmica de fundo”, a expansão do Universo perde sua sustentação.

A Temperatura de 2,7 K representa a temperatura da radiação eletromagnética com muita perda de perda de energia cinética, isto não quer dizer que o Universo no início era denso e quente e está resfriando e expandindo (segundo George Gamow).

Está incorreta a afirmação que o Universo irradia como um corpo negro perfeito, pois, a radiação cósmica de fundo não tem relação com radiação de um corpo negro.

O Universo não passou por este início (“Big Bang”) e não podemos afirmar sobre sua idade baseados na Lei de Hubble e na expansão.

A energia escura que comprime a matéria, produzindo a força de gravidade, é o tecido formado por radiações eletromagnéticas que perderam energia cinética e está presente em todo espaço onde não há matéria comum, inclusive nas camadas eletrônicas.

O Universo é dinâmico, todos os corpos constituintes possuem movimentos, mas isto não tem relação com expansão.

Não há criação e não há aniquilação, somente ocorrem mudanças entre a condição de matéria como conhecemos e a condição de substâncias magnéticas com baixíssima densidade de matéria. A matéria e a antimatéria são constituídas pelas substâncias magnéticas com potencialização de massa produzida pela atuação dos neutrinos e antineutrinos respectivamente. A radiação eletromagnética é formada pela união da substância magnética positiva com a negativa, sem atuação dos potencializadores de massa (neutrino e antineutrino) e sua energia cinética total é proveniente das forças de atração magnética dos elétrons e dos posítrons e não da transformação de matéria em energia como determina a Teoria de Albert Einstein (M.C²).

 

 

 

 

 

ATIVIDADE SOLAR E SUAS INFLUÊNCIAS SOBRE A TERRA

 

 

 

A Teoria do dínamo:

 

 

Segundo a Teoria do Dínamo, aceita atualmente, correntes elétricas interiores de convecção agitariam o núcleo externo que é líquido e que esta movimentação seria capaz de produzir correntes elétricas e em consequência produziriam o campo magnético terrestre. Essa Teoria tenta explicar o campo magnético alto sustentável da Terra.

 

 

 

Entendimento para a formação do campo magnético terrestre:

 

 

Cada próton é constituído pela união magnética de centenas de elétrons e posítrons, possuindo um posítron a mais.  Quando o próton de um átomo não possui o seu elétron correspondente na eletrosfera, surge a exteriorização do campo magnético (força magnética deste posítron) que estava neutralizada pelo elétron correspondente ao posítron a mais do próton.

Na corrente elétrica, o campo magnético é produzido pela falta de correspondência dos elétrons em corrente com o magnetismo dos posítrons a mais dos prótons, também ocorrendo exteriorização do campo magnético que estava neutralizada antes da corrente elétrica.

O magnetismo é característica das substâncias magnéticas formadoras dos elétrons, dos posítrons e das radiações eletromagnéticas.

O que explica o magnetismo sustentável terrestre são as ações das radiações eletromagnéticas sobre os átomos no interior terrestre. As radiações de altas frequências por vezes atingem elétrons que são emitidos e formação de cátions, aparecendo assim o campo magnético pela falta de neutralização dos posítrons a mais dos prótons, e consequentemente a emissão destes elétrons formando ânions que, também, ficam sem neutralização destes elétrons a mais, aparecendo o campo magnético.

As radiações de altas frequências que penetram acabam produzindo constantemente um imã no núcleo terrestre e o campo magnético magnetiza a energia escura que permeia a Terra e que a envolve, já que a mesma é eletromagnética (produzida pelas radiações eletromagnéticas quanto estas perdem completamente sua energia cinética).

Ações que acontecem com a eletrosfera atômica dos metais do interior terrestre, criando de um lado cátions e de outro lado ânions (principalmente o níquel e o ferro) determinando a positividade e a negatividade magnéticas dos polos terrestres, pela constante penetração de radiações eletromagnéticas de altas frequências no interior terrestre. Esta divisão de positividade e negatividade magnéticas é determinada pela maior penetração das radiações eletromagnéticas em um dos polos.

Conforme explicitado a seguir, há preponderância de penetração das radiações eletromagnéticas no polo sul, tornando-se o polo magneticamente positivo (choque das radiações, na entrada das radiações, com elétrons dos metais do núcleo terrestre, produzindo cátions) e, consequentemente, o polo norte, magneticamente negativo (Os metais recebem os fotoelétrons, se transformando em ânions).

Este processo é contínuo, pois as radiações chegam, constantemente, ao Planeta Terra, provenientes do sol.

 

 

 

O magnetismo e o equilíbrio térmico terrestre:

 

 

Parte das radiações de altas frequências penetra nos polos terrestres. Tais radiações tanto solares quanto cósmicas, penetram na Terra e como essas radiações possuem frequências (energia cinética) muito altas, por vezes atingem os elétrons das matérias (elementos químicos) no interior terrestre, fazendo com que, estes átomos que são atingidos na entrada das radiações adquiram a condição de cátions pela perda de elétrons que ao se tornarem fotoelétrons são arremessados em direção ás matérias do outro lado, fazendo com que estes elementos químicos se transformem em ânions.

Cria-se, assim um imã que magnetizará a energia escura aglutinada ao redor da terra, criando o campo magnético terrestre.

Algumas radiações também se chocam com os núcleos dos elementos químicos no interior terrestre, ocorrendo o processo de reflexão destas radiações de altas frequências, onde, parte desta energia cinética transforma-se em energia térmica, fazendo com que a terra mantenha seu interior com altas temperaturas, mantendo, também, o equilíbrio térmico Terrestre.

Após bilhões de anos o Planeta Terra, ainda, não se resfriou, o que era de se esperar, mostrando que o aquecimento terrestre depende destas interações eletromagnéticas com o interior terrestre e que o aquecimento da Terra não é resultante de um planeta superaquecido, primordialmente, que com o passar do tempo, iria se resfriar.

 

 

 

Reversões do campo magnético:

 

 

O campo magnético da Terra está relacionado com a formação de cátions e ânions no seu interior, produzidos pelas radiações eletromagnéticas de altas frequências que penetram pelos polos terrestres, em sua maioria, produzidas pelas emissões solares.

Durante toda a história terrestre ocorrem mudanças dos polos magnéticos. Ocorrendo a inversão de entrada das energias eletromagnéticas no interior terrestre os polos irão se alternarem. De tempos em tempos ocorrem reversões da positividade e negatividade dos polos terrestres, sendo que este processo ocorre em um intervalo médio de aproximadamente 250.000 anos.

 

 

 

A energia escura e o campo magnético:

 

 

Quando nos referimos a campo magnético, estamos nos referindo à magnetização da energia escura próxima ao corpo magnetizado.

 A energia escura é uma das formadoras do espaço. É um tecido formado pela união das radiações eletromagnéticas que perderam toda energia cinética e em consequência frequência. Tal energia permeia todo o universo, está em contato com toda matéria. Essa energia permeia os núcleos, os elétrons da eletrosfera e forma o espaço onde não está a matéria comum, como, por exemplo, o vácuo.

Quando um corpo não está magneticamente equilibrado, ou seja, não possui elétrons correspondentes aos posítrons a mais de cada próton, ou vice versa, aparece o campo magnético, que magnetiza a energia escura que circunda este corpo, pois esta energia escura é uma energia eletromagnética na sua essência. Esta energia escura magnetizada é o próprio campo magnético exteriorizado, além da matéria em si.

Quando as radiações eletromagnéticas de altas frequências se chocam com altas camadas da atmosfera a sua maioria são refletidas, porém, nos polos há menos proteção do campo magnético terrestre, por se tratar do limite de encontro das linhas magnéticas da magnetosfera (encontro das linhas da parte estendida com a parte comprimida), ocorrendo maiores penetrações dessas radiações de altas frequências.

As radiações de altas frequências irão penetrar em cada um dos polos em quantidades distintas. Na penetração irá interagir com as eletrosferas dos elementos químicos principalmente do núcleo, constituído basicamente por ferro e níquel, produzindo de um lado do núcleo, cátions, e de outro, ânions, criando e mantendo sustentável, o campo magnético terrestre.

Na penetração dessas radiações de altas frequências, também, ocorrem choques com alguns núcleos dos elementos químicos do núcleo terrestre ocorrendo transformação de energia cinética das radiações em energia térmica. Isto mantém o interior terrestre aquecido, de modo sustentável, ao longo do tempo.

Estes eventos ocorrem principalmente no núcleo terrestre porque as radiações eletromagnéticas de altas frequências possuem alto poder de penetração e como o núcleo tem uma densidade muito maior, as ocorrências de choques de tais radiações com elétrons das eletrosferas dos metais e com seus núcleos possuem maiores probabilidades de ocorrerem.

 

 

 

Aurora Boreal e Austral:

 

 

Cada polo tem sua aurora. Enquanto no Norte há a Boreal, o Sul tem a Austral. Há alguns anos acreditava-se que uma fosse o reflexo da outra. Novas observações indicam que os fenômenos são diferentes. A principal causa da diferença é a interação entre a atmosfera solar e o campo magnético terrestre. Análises mostram que as auroras se movem e mudam de forma, influenciadas pelo campo magnético que aponta para o Sol e pelas condições dos ventos solares.

A parte mais externa da atmosfera solar é formada por um gás extremamente fino e eletrificado, que é conhecido como vento solar, uma vez que “sopra” constantemente a partir do Sol a uma velocidade de aproximadamente 400 quilômetros por segundo. O campo magnético da Terra forma um obstáculo ao vento solar e se comprime em uma bolha estendida conhecida como magnetosfera. É justamente essa formação que protege o planeta do vento solar. Entretanto, algumas vezes partículas sopradas pelo Sol conseguem penetrar nesse escudo magnético e são justamente as colisões entre essas e as partículas carregadas da atmosfera terrestre que emitem as luzes da aurora. Os pesquisadores observaram a movimentação dos discos em direções opostas em relação à orientação do campo magnético interplanetário – o campo que viaja pelo espaço junto com o vento solar. Eles verificaram que as auroras também se moviam em direções opostas, dependendo da variação da distância do polo Norte magnético em direção ao Sol. Ao seguirem as mudanças na orientação do campo magnético interplanetário, os pesquisadores observaram que a aurora austral movia em direção ao Sol, enquanto a boreal continuava na mesma posição. Eles acreditam que o disco se moveu porque o vento solar foi capaz de penetrar na magnetosfera no hemisfério Sul e não no Norte. Outro ponto surpreendente foi que as duas formações, quando observadas, estavam inclinadas em direção ao lado do nascer do Sol.

Este fato científico demonstra que na atualidade há preponderância de penetração de partículas dos ventos solares e na atmosfera do polo sul e de penetração maior, também no polo sul, de radiações eletromagnéticas de altas frequências. O polo sul é magneticamente positivo e o polo norte é magneticamente negativo.

 

 

 

Tempestades solares e a ativação de terremotos e vulcões na Terra:

 

 

Tempestades solares produzem ventos solares com muitas partículas carregadas e grandes emissões de radiações eletromagnéticas de altas frequências sobre o campo magnético terrestre. As emissões das radiações eletromagnéticas provocam maior aquecimento no interior terrestre e este aquecimento é fator determinante na produção de terremotos e erupções vulcânicas, que ocorrem preponderantemente nas falhas tectônicas conhecidas.

Ocorrendo aquecimento a mais no interior terrestre, também, ocorrerá maior aquecimento global. Os ciclos de aquecimentos globais e eras glaciais se relacionam diretamente com os ciclos de hiperatividade e baixa atividade solar.

O grau elevado das emissões nas tempestades solares produzem, proporcionalmente, aquecimento global e ativação de terremotos e vulcões na Terra. Esse fato é o que determina que, na história do planeta, ocorram períodos cíclicos de hiperatividade tectônica derivada da hiperatividade solar.

A diminuição da atividade solar, com ausência de tempestades solares, pode produzir eras glaciais tais quais já ocorreram no planeta, sendo, também, processos cíclicos que se ligam aos ciclos solares.

O sol possui combustível para produção de energia por bilhões de anos, tais ciclos ocorrerão por muito tempo e o seu grau de atividade será primordial para a manutenção das espécies existentes no momento em que tais ciclos ocorrerem.

 

 

 

 

Camada de ozônio:

 

 

O ozônio protege a atmosfera terrestre da penetração dos raios ultravioletas, mas, devido ao campo magnético terrestre permitir, em certo grau, que tais raios penetrem mais nos polos norte e sul que em outras regiões da Terra, as moléculas de ozônio da atmosfera nestas áreas, são muito mais atingidas, ocasionando a sua destruição.

 O buraco da camada de ozônio possui influência humana, mas em um grau muito inferior às emissões radioativas de altas frequências solares.

A constância de penetração de radiações ultravioletas, nos polos sul e norte, é o fator preponderante para a produção do buraco da camada de ozônio. Essa manutenção de uma região sem a camada de ozônio propicia penetrações diretas das radiações eletromagnéticas de altas frequências que penetram na Terra.

Como no aquecimento e na ativação de terremotos e vulcões terrestres, o buraco da camada de ozônio é diretamente relacionado com o grau de atividade solar e quando o sol entra em ciclos de produção de mais energia, no caso de tempestades solares, estes acontecimentos ocorrem em maiores escalas.

Como já descrito neste estudo, o polo sul terrestre recebe maiores penetrações das radiações eletromagnéticas de altas frequências e isto determina que o buraco da camada de ozônio nesse polo seja maior que no polo norte.

A penetração de radiações eletromagnéticas nos polos é indispensável para a manutenção do aquecimento e da magnetização sustentáveis da Terra. Estes dois fatores são elementares para que o planeta seja habitável.

O excesso ou a diminuição considerável dessas radiações penetrantes que ocorrem nos ciclos de atividade solar é considerável para a manutenção da vida no planeta, pois, dependendo do grau das tempestades solares ou da baixa atividade solar, muitos fenômenos naturais podem ocorrer de maneira a tornar insustentável a manutenção de algumas, ou de várias espécies terrestres, inclusive a humana.

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

O NASCIMENTO DAS ESTRELAS

 

 

 

A Teoria atual do nascimento de uma estrela:

 

 

Uma estrela, desde que se condensa a partir de uma nuvem de gás, está sob a ação de sua gravitação. A gravidade comprime o gás para o centro da estrela, obrigando-a a produzir energia que gera a pressão suficiente para conter o colapso.

O núcleo da estrela, gigantesco reator de fusão nuclear, processa a matéria do meio interestelar sintetizando, a partir dela, elementos químicos mais pesados, nuvens de gás e poeira, que existem em nossa galáxia e que são denominadas nuvens interestelares (muitas outras podem ser vistas a olho nu como manchas escuras espalhadas na Via Láctea, por entre campos ricos em estrelas).

 

 

 

Questionamentos à Teoria:

 

 

Que "gás e poeira" seriam comprimidos pela força gravitacional para produzir uma estrela? Que força gravitacional seria esta, para comprimir "gás e poeira" para o centro da estrela fazendo-a produzir energia que gera a pressão para conter o colapso? Que colapso seria este?

Sendo o núcleo da estrela, um gigantesco reator de fusão nuclear processando a matéria do meio interestelar, sintetizando a partir dela, elementos químicos mais pesados, qual seria esta "matéria" do meio interestelar, que seria a partir dela, sintetizado elementos químicos mais pesados? O que seria este “gás e poeira” que existem nas nebulosas?

O que seriam estas nebulosas?

 

 

Interpretando o nascimento das estrelas:

 

 

Nas estrelas há a produção elementos químicos mais massivos, o Universo está produzindo matérias mais massivas e também radiações eletromagnéticas que resultam na energia escura, então, temos que encontrar quais as circunstâncias que fazem com que o Universo seja cíclico, isto é, produzindo núcleos mais massivos e também produzindo a energia escura.

Para fechar o ciclo, a energia escura tem que ser transformada, também, em elétrons e posítrons, e estes, em núcleos de hidrogênio (prótons), que sequencialmente seriam precursores dos outros elementos químicos, por fusão nuclear.

A grande questão, então: Quem produz os núcleos de hidrogênio para que este ciclo se mantenha?

 

 

Universo dinâmico e cíclico:

 

 

A força gravitacional produzida pelo encontro em todas as direções, em um ponto determinado no universo da energia escura (radiação eletromagnética com baixíssima energia cinética - responsável pela força de gravidade) sobre neutrinos e antineutrino, fazendo que novamente os neutrinos se unissem às substâncias magnéticas negativas, produzindo elétrons e os antineutrinos se unissem às substâncias magnéticas positivas produzindo posítrons que seriam contidos em estruturas estabilizadas pela força de atração magnética entre o elétron e o posítron, contidos, unidos, impossibilitados por esta força de aniquilarem-se mutuamente.

Não ocorre a auto gravitação estelar. A gravidade não é da estrela e sim da compressão da energia escura ao redor da estrela.

A força gravitacional é causada pela competição energia escura e matéria, onde, a matéria fica com força gravitacional e a energia escura, também, altera sua estrutura aglutinando-se ao redor da matéria.

Como são centenas de elétrons e posítrons em união estas forças de atração mantém esta união estrutural (distribuição vetorial das forças de atração) – que é a força magnética de união dos núcleos (“gluon”). O que a teoria atual chama de "gás e poeira" interestelar ou nuvem interestelar correspondem: às substâncias magnéticas positivas e negativas, os neutrinos e antineutrinos, existentes na energia escura, percursoras dos elétrons e posítrons, que por sua vez são precursores dos prótons de hidrogênio e estes precursores dos prótons dos demais elementos químicos.

Como conhecemos a estrutura atômica do hidrogênio é possível determinarmos a quantidade de elétrons e posítrons formadores do núcleo (próton) do hidrogênio. Determina-se, então, que o núcleo do hidrogênio (próton) é constituído por centenas de elétrons e centenas de posítrons (sendo que este núcleo apresenta 01 posítron a mais que o número de elétrons, que faz com que o aglomerado próton possua magnetismo positivo o que faz com que 01 elétron circule este núcleo o estabilizando magneticamente). Este impedimento é produzido pela força de resistência que é resultado da aglutinação da energia escura na competição pelo espaço com o núcleo atômico.

Na proto estrela, após a formação do hidrogênio, em processos de fusão nuclear, este imenso reator nuclear começa a fundir os prótons de hidrogênio, produzindo o hélio, como os prótons de hidrogênio (04) possuem massa maior que o próton de hélio formado, percebe-se que este "defeito de massa" é produzido pela perda da condição de matéria (como a conhecemos) de aproximadamente 0,71% da massa total dos 04 prótons de hidrogênio necessários para a formação de 01 núcleo de Hélio (possui o núcleo com 02 prótons e 02 nêutrons – A formação dos nêutrons é causada pela necessidade de estabilização magnética nuclear, pois os 02 prótons são magneticamente positivos e é preciso que sejam separados por nêutrons).

O processo de aniquilação entre alguns elétrons e posítrons no processo de fusão dos núcleos de hidrogênio produz como resultado formação de raios de radiação eletromagnética (radiação gama) e parte desta radiação se choca com outros núcleos produzindo além da radiação gama, outras radiações do espectro das radiações e também elevação da temperatura. Esta elevação da temperatura realimenta o processo de fusão, pois a temperatura é fator que acelera o processo de aniquilação (perda da pontencialização da matéria). A elevação da temperatura faz com que ocorram mais processos de aniquilação nos núcleos porque diminui a força de união pelo aumento volumétrico das substâncias magnéticas.

Nas nebulosas, a partir da força gravitacional produzida pela energia escura sobre neutrinos e antineutrinos, há a incorporação novamente destes neutrinos às substâncias magnéticas negativas e destes antineutrinos às substâncias magnéticas positivas, constituintes da energia escura, formando elétrons e posítrons, e, a partir daí, formando os prótons de hidrogênio, que em processos de fusões produzirão os demais elementos químicos.

Os processos de aniquilação na produção de elementos mais massivos produzem radiações eletromagnéticas que vão perdendo energia cinética, passando por todo o espectro das radiações, até se transformarem em energia escura, mais neutrinos e antineutrinos.

Este processo é contínuo e cíclico.

 

 

 

Colisões de prótons, a velocidades próximas à da luz, em colisores de Hadron:

 

Um próton por ser constituído por elétrons e posítrons ao se chocar à velocidade de aproximadamente 300.000 Km/s com outro próton faz com que os dois prótons se rompam e os elétrons e posítrons se liberem e sucessivos processos de aniquilação, entre cada elétron e cada posítron, ocorra, dando como resultado uma imensa quantidade de radiação gama, que é o resultado espetacular desta união, gerando uma energia imensa.

Um próton se mantém estável pela força de união produzida pela distribuição vetorial das forças de atração entre os elétrons e os posítrons constituintes deste próton. Esta força de união é quebrada pelo imenso impacto de um próton com o outro a esta altíssima velocidade (produzindo uma força maior que a força de união), fazendo com que a arquitetura estável se rompa e se desestabilize e com o rompimento dos prótons, os elétrons e os posítrons possam realizar as suas missões: encontrarem-se e transformarem-se em radiação eletromagnética.

Este processo chamado de aniquilação não passa da perda da condição de matéria (matéria normal) dos elétrons e posítrons constitutivos dos prótons, já que ao se encontrarem ocorre a formação de radiação eletromagnética e liberação dos potencializadores de massa das substâncias magnéticas, o neutrino do elétron e o antineutrino do posítron.

A teoria atual aceita que neste impacto ocorra o decaimento do próton resultando em energia mais neutrinos, mais antineutrinos e mais posítrons e elétrons, mas na realidade como cada próton é constituído por centenas de elétrons e posítrons (O próton é magneticamente positivo por apresentar 01 posítron a mais que o número de elétrons), sobram, então, desta colisão: centenas de neutrinos, centenas de antineutrinos, 02 posítrons livres e centenas de raios de radiação eletromagnética.

É possível que devido ao impacto alguns elétrons e alguns posítrons sejam expelidos com tanta velocidade (energia cinética) que esta energia seja superior à força de atração entre eles e que por algum tempo continuem sem se aniquilarem mutualmente.

 

 

 

 

Luiz Carlos de Almeida

 

 

 

 

 

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