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ESTUDO DAS CARACTERÍSTICAS ELEMENTARES DOS ELÉTRONS E SUAS RELAÇÕES

Estes fatos apontados e o entendimento mais acurado destas afirmações serão tratados a seguir e trás uma avaliação atômica diferente do que até agora se acredita, pois, a carga elementar de um elétron é a razão entre a energia cinética por giro em Joule, específica, pela energia cinética por giro em eletro Volt, também, específica (determinada, por definição, a partir da suposta carga elétrica fundamental) e não uma característica intrínseca na sua essência.

Tem-se que entender o que leva um elétron a aumentar sua velocidade. Como se pode perceber, pela Lei de Coulomb, a força que atrai ou provoca repulsão é muito grande e inversamente proporcional ao quadrado da distância entre as partículas.

Esta força que a Fórmula de Coulomb mensura não é realmente elétrica, e sim, é uma força magnética que provoca a energia cinética e, em consequência, a velocidade do elétron.

Esta força magnética de atração provoca o aumento de velocidade de encontro, entre um elétron e um posítron, tão grande, que acaba arremessando os produtos desse encontro, no chamado processo de aniquilação, à velocidade da luz, com imensa energia cinética, traduzida pela elevada frequência da radiação.

A força magnética de atração entre uma partícula magneticamente negativa e uma magneticamente positiva produz este aumento de velocidade tanto do elétron como do posítron (força magnética de atração entre ambos). Quando estão livres se atraem até se chocarem produzindo emissões da radiação, do neutrino do elétron e do antineutrino do posítron, no processo de aniquilação.

Agora, se esta força magnética de atração for entre um elétron e um posítron, internalizado no próton, devido à massa desse próton ser, aproximadamente 1836 vezes a massa desse elétron, será o elétron que terá nele aplicado toda força de Coulomb, determinando sua velocidade e, em consequência, sua energia cinética.

Destas considerações podemos dizer que, em um átomo de hidrogênio, por exemplo, a velocidade do elétron orbital será determinada pela totalidade da força de Coulomb, entre o elétron orbital e o próton do hidrogênio (força entre o elétron e o posítron a mais do próton do hidrogênio), que determinará a sua energia cinética (sua velocidade).

O elétron e o posítron, em velocidade, criam eletricidade, pois, são magnéticos e, ao se movimentarem, criam campo elétrico proporcional á velocidade.

Quanto aos experimentos onde são feitas medições de carga, tem-se que considerar que a diferença de potencial é preponderante para estabelecimento da velocidade do elétron e, em consequência, o estabelecimento de sua energia cinética, bem como, a sua energia cinética por giro.

A suposta carga elétrica fundamental é uma constante determinada por definição, pois, a unidade de medida de energia cinética em eletro Volt é a energia cinética por giro em Joule dividida por esta suposta carga elétrica definida (ou medida especificamente para o experimento de Millikan).

 

 

 

Métodos de obtenção do valor da suposta carga do elétron:

 

 

Robert Andrews Millikan e Begeman iniciaram, em 1907, a repetição do experimento de H.A. Wilson na busca de identificar a carga do elétron.

 Esses trabalhos são divididos em três etapas caracterizadas por métodos. Esses métodos foram: o Método I, Método II (gota de água isolada com alto campo elétrico) e Método III (gota de óleo com alto campo elétrico).

Com o Método I, Millikan e Begeman obtiveram, para a carga do elétron, o valor médio em torno de 1,3 x 10(-19) Coulomb. Uma fonte de erro muito importante nos métodos baseados na câmara de bolhas era a dificuldade de se levar em consideração o efeito da evaporação das gotículas de água resultava em valores superestimados para o número de gotículas e, consequentemente, em valores subestimados para a carga do elétron.

O principal problema era reduzir o efeito da evaporação. Para ultrapassar este problema Millikan utilizou um forte campo elétrico (obtido com uma tensão da ordem de 10 mil Volts) para imobilizar a camada superior da nuvem de gotículas ionizadas e com isso acompanhar seu processo de evaporação. Ao ligar a bateria, a nuvem se dissipou completa e imediatamente, ao invés de ficar imobilizada. Observações sucessivas levaram Millikan a descobrir que depois da "explosão" da nuvem, algumas minúsculas gotículas permaneciam, proporcionando, pela primeira vez, a observação de gotas individuais; estava nascendo o Método II, onde, gotas iniciavam o movimento, depois paravam, e às vezes invertiam a direção do movimento quando o campo elétrico era desligado e depois ligado. Todavia, o problema da evaporação continuava.

Tentativas para resolver o problema da evaporação desembocaram no experimento pelo Método III, chamado de experimento da gota de óleo. Para concluir essa fase do trabalho de Millikan, com a colaboração de Begeman, chegou à conclusão de que os valores das cargas das diversas gotículas eram sempre múltiplos exatos da menor carga que eles haviam obtido, ou seja, a carga em 01 volt.

 

Por definição, quando uma carga de 01 Coulomb se desloca através de uma diferença de potencial de 01 Volt, o trabalho realizado corresponderia a 01 joule.

01 elétron-volt é a quantidade de energia cinética ganha por um único elétron quando acelerado por uma diferença de potencial elétrico de um Volt, no vácuo.

Quando se aplica uma diferença de potencial específica, esta ddp produz a velocidade de giro do elétron, sem deslizamento, produzindo a velocidade linear.

 

Assim, para cada diferença de potencial específica, o elétron apresentará uma energia cinética específica e, consequentemente, uma velocidade específica. No experimento da gota de óleo, provavelmente, a medida foi executada em vários intervalos de uma aplicação específica de diferença de potencial e toda vez que se media a energia cinética do elétron por giro (Ec/hertz), se encontrava a mesma energia cinética, ou seja: (Ec/hertz em Joule = 2,5669697472474710155601046491919...x 10 (-38) Joules.

Percebe-se que a suposta carga elétrica fundamental foi determinada a partir de uma energia cinética por giro, específica, para uma determinada velocidade, também específica, do elétron.

Para se chegar a esta energia cinética por giro, em Joule, a velocidade do elétron acelerado no experimento teria que ser específica.

Como a velocidade de um giro, após a aplicação da diferença de potencial, é constante, dá impressão que a energia cinética seja quantizada, pois, para cada giro completo haverá sempre uma quantidade específica de energia cinética (energia cinética por giro).

Ao se utilizar uma mesma diferença de potencial, os valores da energia cinética por giro será sempre constante. Mas, para potenciais diferentes o valor será constante, porém, proporcional à velocidade produzida pela diferença de potencial (proporcional à energia cinética).

Percebe-se que a raiz quadrada dessa energia cinética por giro, específica (Ec/hertz em Joule = 2,5669697472474710155601046491919...x 10 (-38) Joules, é exatamente igual à suposta carga elétrica fundamental, bem como, a divisão dessa energia cinética por giro, em Joule, por esta suposta carga elétrica, resulta na energia cinética por giro, em eletro Volt.

Por definição, a carga elétrica foi determinada pela raiz quadrada de uma energia cinética por giro, em Joule, específica para a velocidade do elétron do experimento.

Relações entre a Constante de Coulomb, a energia cinética e a energia cinética por giro, do elétron:

 

 

Para o estabelecimento do valor da carga do elétron, o experimento de Millikan foi realizado com os elétrons a uma velocidade de giro específica, pois, somente com um valor fixo poderia se chegar ao valor da energia cinética por giro encontrada, mas, como se pode perceber o experimento não conseguiu determinar que essa energia cinética por giro, nada mais é que a energia cinética, dividida pela Constante de Coulomb ao quadrado (E.c./hertz)=E.c./K².

A energia cinética por giro (E.c./hertz) é produzida pela divisão da energia cinética do elétron (E.c.) pela constante de Coulomb ao quadrado (k²), sendo que este valor é, portanto, a frequência dos elétrons.

Para se chegar ao valor desta energia cinética específica, a velocidade do elétron no experimento de Millikan, determinada pela diferença de potencial (ddp), é de:

Desta forma, percebe-se que a energia cinética por giro em Joule (Ec/hertz em Joule) encontrada, no experimento, não representa uma energia cinética constante, mas, como foi definida que a energia cinética em Joule, dividida pela suposta carga elétrica resultaria na energia cinética por giro em eletro Volt, por definição, a suposta carga elementar fundamental, sempre será a divisão da energia cinética por giro em Joule pela energia cinética por giro em eletro Volt, portanto um valor constante.

Para maiores velocidades, maiores serão as energias cinéticas por giro em Joule  (Ec/hertz em Joule) e, em consequência, a energia cinética por giro em eletro Volt (Ec/hertz em e.V.) será maior, pois, a razão entre ambas, será constante e igual à suposta carga elétrica fundamental.

Em suas equações Niels Bohr utiliza a carga elétrica fundamental para determinar velocidades. Essa suposta carga não tem as mesmas relações com as velocidades dos elétrons, como têm a energia cinética e a energia cinética por giro.

Assim, a utilização da suposta carga elétrica fundamental produziu, ainda mais equívocos na teoria atômica de Bohr (além a interpretação equivocada da origem das emissões).

 

 

 

Mensuração de energia em eletro Volt (e.V):

 

 

Conforme apresentado, a energia cinética por giro em eletro Volt (Ec/hertz em e.V) é a razão entre a energia cinética por giro em Joule (Ec/hertz em Joule) dividida pela suposta carga elétrica fundamental em Coulomb (que me Coulomb):

Este fato é de muita importância, pois, a definição acima, impossibilita avanços nas determinações corretas, quando se utiliza esta suposta carga elétrica fundamental, em substituição às energias cinéticas em Joule, para se mensurar velocidades.

 

Energia cinética por giro em Joule do elétron acelerado das Séries de Lyman e de Balmer:

Relação entre a carga e a massa do elétron:

 

 

Após a determinação da suposta carga foi possível determinar a massa do elétron, mas, pode-se verificar que, ao se relacionar essa carga com a massa do elétron, está sendo relacionado, na verdade, a energia cinética por giro, específica para velocidade do elétron do experimento de Millikan, com a massa.

Neste estudo foram determinadas as relações existentes entre energia cinética por giro e a energia cinética do elétron, onde a massa é parte integrante da equação.

 Como exemplo, serão verificadas estas relações, utilizando a velocidade do elétron acelerado da Série de Lyman e da Série de Balmer.

 

Elétron acelerado da Série de Lyman:

Elétron acelerado da Série de Balmer:

Este fato é determinante para muitas inconsistências apresentadas nas teorias que embasaram a apresentação do Modelo Atômico Padrão:

 

A suposta carga elétrica fundamental é igual à energia cinética por giro (em eletro Volt) de uma energia cinética específica (Experimento de Millikan) e, conforme demonstrado matematicamente neste estudo, essa energia cinética por giro é variável e proporcional à energia cinética do elétron (depende da sua velocidade), não sendo, portanto, constante para qualquer velocidade.

Outro aspecto a ser considerado é que a determinação da energia cinética em eletro Volt é produzida a partir da suposta carga fundamental, sendo que a razão entre a energia cinética em Joule e a energia cinética em eletro Volt, sempre resultará na suposta carga, não que isto prove a existência de uma carga elétrica fundamental, mas por determinação da definição da energia cinética em eletro Volt em relação à suposta carga elétrica fundamental e à energia cinética em Joule.

 

Determinação dos comprimentos de ondas dos elétrons, a partir da definição da frequência e do tempo de um giro dos elétrons:

 

Foi determinado anteriormente o tempo (Tg) em que o elétron leva para percorrer seu comprimento de onda, bem como sua frequência

Demonstração prática dos princípios determinados:

 

Semelhanças e diferenças entre a mensuração da Energia cinética das radiações eletromagnéticas e da Energia cinética dos elétrons:

 

 Energia cinética das Radiações eletromagnéticas:

 

A energia cinética das radiações eletromagnéticas é determinada a partir da Constante Planck  (h), que representa a energia cinética de um giro, dividida pelo tempo em que a radiação levou para produzir este giro completo, percorrendo na energia escura o comprimento de sua onda .

Este tempo de um giro é igual ao inverso da frequência da radiação por segundo, então, a Energia cinética é igual, também, à Constante de Planck multiplicada pela frequência:

Inconsistência da equação de Bohr para a determinação do raio da primeira camada (raio de Bohr):

 

 Conforme demonstrado no estudo da suposta carga do elétron, para a energia cinética apresentada (energia cinética do elétron acelerado da série de Lyman), a energia cinética por giro é de:

Erros na determinação da velocidade do elétron na expressão matemática da Constante da Estrutura Fina:

 

A Constante da estrutura fina não tem importância física, mas, pode-se determinar porque as constantes utilizadas aproximam, mas, não determinam os valores exatos da velocidade do elétron acelerado da Série de Lyman que ao ser dividido pela velocidade da luz resultaria nessa “constante”.

 

 

Pela Fórmula de Niels Bohr, a velocidade do elétron seria:

A energia cinética do elétron acelerado determina a energia cinética da radiação (radiação limite da Série de Lyman), então:

A Constante de Coulomb ao quadrado é a razão entre a Energia cinética pela energia cinética por giro (será utilizada a unidade de medida em Joule, pois a Constante de Planck será utilizada nesta mesma unidade):

Substituindo na equação da Constante de Planck:

Das relações apresentadas acima pode se chegar à energia cinética do elétron acelerado da Série de Lyman e a partir dela a sua velocidade, desde que se utilize a energia cinética por giro correta e a frequência da radiação limite da Série de Lyman (produzida pelo choque do elétron acelerado com um posítron na linha equatorial do próton de hidrogênio):

 

Se For utilizada a energia cinética por giro do experimento de Millikan (igual à suposta carga elétrica fundamental ao quadrado) ao invés da energia cinética por giro do elétron acelerado da Série de Lyman, o resultado será:

Consequências para a Teoria Quântica e a Teoria Quântica Ondulatória depois da determinação dos equívocos das Teorias de Niels Bohr e Louis de Broglie:

 

 

A Teoria Quântica ganha fôlego com Niels Bohr e, em conjunto com a Teoria de Louis de Broglie, o Princípio da Incerteza de Werner Heisenberg e a interpretação física e matemática de Erwin Schroedinger sobre as ondas, são produzidos a atual Teoria Quântica Ondulatória.

Louis de Broglie, Werner Heisenberg e Erwin Schroedinger, reunindo os supostos conhecimentos de seus predecessores e contemporâneos, acabaram por desenvolver essa nova teoria do modelo atômico, além de postular esta nova visão, chamada de Mecânica Ondulatória.

O Modelo Atômico de Niels Bohr e a hipótese proposta por Louis de Broglie, onde, todo corpúsculo atômico pode comportar-se como onda e como partícula, incluindo em sua postulação a Constante de Planck, na determinação dessas ondas, foram basilares para a Mecânica Ondulatória, considerada uma postulação teórica revolucionária, tanto para a Física quanto para a Química moderna.

Em1925 Werner Heisenberg postulou o princípio da incerteza e, em 1926, Erwin Schroedinger apresentou sua famosa equação de onda. Com isto a ideia de órbita eletrônica acabou por ficar desconexa, sendo substituída pelo conceito de probabilidade de se encontrar num instante qualquer um dado elétron numa determinada região do espaço.

Em Copenhague, Niels Bohr reuniu um grupo de físicos que tinha o objetivo de construir uma teoria abrangente do comportamento dos elétrons nos átomos a partir da ideia de o elétron ser um corpúsculo. Erwin Schroedinger trabalhava na época independentemente no mesmo assunto, mas usava a hipótese de Louis de Broglie, segundo a qual o elétron num átomo poderia ser descrito por equações do movimento ondulatório. Embora Bohr e Schroedinger tivessem êxito na previsão de alguns aspectos do comportamento do elétron, a abordagem de Schroedinger deu resultados para algumas propriedades para as quais as ideias de Bohr fracassaram. Por esta razão, a abordagem de Schroedinger passou a ser aceita na época e ainda prevalece até os dias de hoje.

Com a hipótese de Louis de Broglie e o Princípio da Incerteza de Heisenberg em mente, Erwin Schroedinger criou uma série de equações ou funções de onda para os elétrons.

De acordo com Schroedinger, os elétrons confinados em suas órbitas definiriam ondas estacionárias e se poderia descrever somente a probabilidade de onde um elétron estaria. As distribuições dessas probabilidades correspondiam às regiões de espaço, formadas ao redor do núcleo, que formam as regiões chamadas de orbitais. Os orbitais poderiam ser descritos como nuvens de densidade de elétrons. A área mais densa da nuvem é onde você tem a maior probabilidade de encontrar o elétron, e a área menos densa é onde você tem a menor probabilidade de encontrar o elétron.

De forma geral, o tratamento teórico do comportamento atômico desenvolvido por Bohr, Schroedinger e seus seguidores, na denominada Mecânica Quântica, ou Mecânica Ondulatória, ainda é considerado um modelo a ser seguido, um pressuposto filosófico, ou seja, uma teoria, ainda, incontestável.

 

 

 

A influência do Princípio da Incerteza na determinação teórica probabilística:

 

 

O Princípio da Incerteza de Werner Heisenberg foi baseado no fato de que para determinar a posição de um elétron, precisa-se lançar sobre ele algum tipo de radiação, da mesma forma que se precisa lançar luz sobre um objeto que se queira observar a olho nu. A luz visível possui comprimentos de onda muito grandes para detectar elétrons, o que implica que para este tipo de pesquisa é necessário se utilizar radiações de comprimentos de onda mais curtos. Quanto mais curto for o comprimento de onda, mais precisa será a medição da posição do elétron. O problema é que quanto menor o comprimento de onda da radiação utilizada, maior será sua frequência e, portanto, a energia que esta radiação trocará com o elétron.

Foi postulado por Heisenberg que esta energia trocada entre o elétron e a radiação usada para medir sua posição terminaria por influenciar a velocidade do elétron, sendo que esta influência não obedeceria às leis da mecânica newtoniana, resultando em uma alteração imprevisível do comportamento desta variável.

É neste sentido que o Princípio da Incerteza define que o observador influencia o comportamento das partículas, provocando o fenômeno chamado colapso da função de onda, que de um modo bastante simplificado, pode ser representado pela ideia de que o elétron só está naquele estado específico porque está sendo observado. Por isto a física quântica se define como uma ciência probabilística, uma vez que antes de se definir o estado fundamental do elétron, temos apenas possibilidades sobrepostas (superposição de estados).

 

 

 

Superposição de estados e o colapso da onda:

 

 

No mesmo sentido, descrito acima, Erwin Schroedinger coloca a questão de que faltam, à mecânica quântica, regras que definam, quando e como se opta por um destes dois estados (onda ou partícula), decorrendo da crença da existência de uma suposta superposição de estados, que seria inerente à natureza do mundo subatômico.

O princípio do colapso da função de onda, chamado “decoerência”, estabelece que, uma vez que se faz uma medida sobre o sistema, ou alguém simplesmente observa ou interage com um sistema, a superposição abruptamente se desfaz, permanecendo apenas umas das soluções possíveis.

 

 

 

Contraposição á superposição de estados e ao colapso da onda:

 

 

A interpretação a respeito de uma possível superposição de estados e do colapso da onda, provavelmente, se relaciona com o experimento da fenda dupla, realizada para as radiações eletromagnéticas bem como para os elétrons. A partir da falta de entendimento do que estava ocorrendo para que os resultados fossem os observados, nasce filosoficamente a noção interpretativa da escola de Copenhague que acabou influenciando a maioria absoluta dos teóricos desde então. Nascendo desta interpretação equivocada, supostos princípios, como o Princípio da Complementariedade e o Princípio da Incerteza.

 

 

 

Ideias que estabeleceram o suposto Princípio da Incerteza:

 

 

O Principio da Incerteza é considerado uma consequência inelutável da Mecânica Quântica. Podendo ser compreendido em termos de certas experiências imaginárias, estudadas em grande detalhe por Heisenberg e, posteriormente, por Bohr.

 A visualização de um elétron se dá quando um fóton emitido por este elétron é detectado. Lançando um feixe de fótons de comprimento de onda L em direção à região onde se encontra o elétron. O fóton que com ele colidir será refletido (absorvido e reemitido) e sua detecção informarão sobre a sua posição. Naturalmente, um fóton de comprimento de onda L não pode determinar a posição do elétron com precisão maior do que L. Seria de se pensar, portanto, que a utilização de um fóton de comprimento de onda menor fornecesse informações mais completas. Sabe-se, porém, que a quantidade de movimento de um fóton é inversamente proporcional ao seu comprimento de onda. Logo, ao usarmos fótons de menor comprimento de onda para aprimorarmos a medida da posição do elétron, estaremos automaticamente usando fótons de maior quantidade de movimento que, ao serem refletido pelo elétron, transferirão a ele uma quantidade de movimento tanto maior quanto menor for o comprimento de onda. Assim, ao aprimorarmos a determinação da posição do elétron, estaremos alterando o valor de sua quantidade de movimento por um valor que é tanto maior quanto mais precisa for essa determinação da posição.

Uma análise mais detalhada mostra que o valor desta transferência de momento é incontrolável. A trajetória de uma partícula é determinada pelo conhecimento, em um dado instante, da posição e da velocidade da partícula. A impossibilidade desse duplo conhecimento acarreta automaticamente a impossibilidade de determinação da trajetória. Não há trajetórias na mecânica Quântica.

Nessa análise da observação de um elétron, o fóton representa a ação do observador sobre o objeto observado. O fato de o elétron ser visto implica a necessidade de que um fóton seja emitido por ele, com as consequências descritas. O princípio da incerteza é, assim, uma manifestação da impossibilidade de se ignorar a interação do observador e sistema observado. É impossível, na descrição do mundo atômico, separar completamente o observador do "resto da Natureza", uma vez que o distúrbio causado pela observação é comparável aos próprios fenômenos que estão sendo observados.

É notável que essa atuação do observador em toda descrição da Natureza seja, não o resultado de uma convicção filosófica, mas uma consequência imprevista de uma teoria formulada para o estudo quantitativo de fenômenos em escala atômica. É isso que dá a essa impossibilidade de isolamento da Natureza em relação ao observador uma força que os muitos argumentos apresentados durante a disputa milenar entre as concepções, materialista e idealista do Universo jamais puderam acumular.

Heisenberg descobriu esse fato, ao tentar lidar com as desafiadoras teorias da luz. Segundo a teoria quântica de Niels Bohr, que Heisenberg preferia, a luz é emitida descontinuamente pelos átomos, em "pacotes", quando os elétrons dão "o salto quântico". De acordo com outros, como Erwin Schroedinger, a teoria quântica falha porque não consegue explicar os casos nos quais a luz se comporta como uma onda.

O próprio Heisenberg ficou insatisfeito com a teoria de Bohr, já que ela se baseava em uma ideia do átomo que, segundo ele, nunca poderia ser provada. Mas ele achava que a ideia rival de Schroedinger estava mais errada, e para provar isso, pôs-se a examinar mais detalhadamente o que realmente podemos afirmar com segurança sobre os elétrons. No decorrer do processo, investigou as medições comuns -- posição, velocidade, quantidade de movimento, energia e tempo, que os físicos usavam ao propor suas teorias. Por volta de 1927, ele havia chegado a uma conclusão surpreendente: que tanto a teoria quântica como sua rival, a teoria ondulatória, da forma como na época eram formuladas, estavam carregadas de insuperáveis incertezas.

Heisenberg começou a pensar insistentemente sobre o próprio processo da observação científica, que pode geralmente ser seguro quando se observa o comportamento de objetos banais, mas fica sujeito a grandes dificuldades quando se trata de partículas subatômicas. Seu ponto principal era esse: você não pode observar a posição de um elétron exceto fazendo alguma coisa rebater nele - luz, por exemplo. Em outras palavras, você tem que introduzir uma forma de radiação, a qual tem sua própria energia, e essa energia vai perturbar o caminho do elétron em maior ou menor grau.

De fato, quanto mais precisamente você desejar localizar o elétron, mais terá que perturbar sua velocidade (e, portanto, sua quantidade de movimento), porque você tem que adicionar mais energia. Por outro lado, se você quer medir a quantidade de movimento do elétron (expressa através de sua velocidade), você tem que minimizar a interferência da radiação. Mas fazendo isso, você torna impossível localizar precisamente a posição do elétron.

Resumindo, radiação de alta energia dará a você dados mais precisos sobre a posição do elétron em um dado momento, enquanto que distrai a evidência de sua velocidade inicial. Radiação de baixa energia dará a você dados mais precisos sobre a rapidez com que ele se move em um dado tempo, enquanto que encobre os dados sobre sua localização. E o que é ainda mais estranho, o próprio ato de observar a posição de um elétron vai fazer com que ele "se comporte" mais como uma partícula, enquanto que o ato de medir sua energia fará com que ele "se comporte" mais como uma onda.

O que o princípio da incerteza diz essencialmente é que não existe meio de medir com precisão as propriedades mais elementares do comportamento subatômico. Ou melhor, quanto mais precisamente mede-se uma propriedade, por exemplo, o movimento de um elétron, menos precisamente pode-se conhecer outra, nesse caso, sua posição. Mais certeza de uma, mais incerteza de outra.

Heisenberg veio então com uma pequena e interessante fórmula para expressar esses fatos frustrantes, dizendo basicamente que, se você multiplicar a incerteza da posição pela incerteza da quantidade de movimento, o produto não poderá ser menor que certo número positivo chamado de "constante de Planck". Isto é, a incerteza nunca pode ser reduzida a zero, e quanto melhor você medir uma quantidade mais incerta será a outra.

Não é que o nosso conhecimento sobre as partículas atômicas seja incerto porque nossas técnicas de medição ainda não são suficientemente boas. O ponto é que técnica alguma jamais poderá superar a incerteza fundamental do comportamento de grandezas quânticas. Os elétrons podem, de fato, comportarem-se como pontos precisos de velocidades precisas, mas, isso é impossível de se saber. É igualmente provável que não o façam e, portanto, afirmações sobre ambos os efeitos são inúteis e sem sentido.

Em termos práticos, o que o princípio da incerteza sugere é que você não pode tratar partículas quânticas como se fossem iguais aos objetos de nossa vida diária - objetos que podemos apontar e dizer que os aspectos essenciais de uma partícula (posição, velocidade, quantidade de movimento, energia) nunca podem ser imediatamente observados com precisão, pois, o próprio ato da observação, inevitável e irremediavelmente, distorce pelo menos um desses aspectos e somente podemos fazer medições e predições prováveis ou estatísticas.

 

 

 

Considerações sobre o princípio da incerteza de Heisenberg em relação ao Modelo proposto:

 

 

A Interpretação de transmissão das radiações eletromagnéticas está sendo compreendida dentro da quantização de energia e, como está sendo apresentada neste trabalho, essa quantização de energia, descrita por Max Planck, tem significa físico e matemático. A interpretação da origem dessas radiações é que está incorreta, pois, Max Planck seguiu a premissa já existente em que os elétrons são emissores de radiações eletromagnéticas, interpretação considerada absoluta por toda comunidade física, inclusive na atualidade.

Os elétrons, não são emissores de radiações eletromagnéticas, somente participam, conforme explanado, neste estudo, na propagação das radiações eletromagnéticas, que são produtos das interações entre elétrons e posítrons, em sua maioria proveniente dos núcleos atômicos.

O “princípio de incerteza” descrito por Heisenberg necessita de uma interpretação diferente, já que a interpretação da origem das radiações eletromagnéticas está incorreta.

A afirmação que, em uma análise mais detalhada, o valor da transferência de momento é incontrolável é incoerente com os fatos reais, pois, sabendo-se a energia cinética do raio que atinge o elétron, podemos prever o deslocamento deste elétron ou não, dependendo dessa energia no impacto desta radiação, e mais, pode-se prever a direção deste elétron e a quantidade de energia cinética que este elétron recebeu, ou para deslocar de seu orbital ou apenas para ganhar energia cinética, pois, não se trata de uma quebra de simetria de momento, já que sabemos de onde sai a energia cinética e para onde ela vai.

Agora, considerar que nossos meios de medição da velocidade e da localização do elétron no orbital, ainda, são ineficazes, é correto, mas, este fato por si só, não é um princípio, e sim uma consequência da falta de meios para esta medição (que será superado com novas tecnologias).

O “princípio da incerteza”, que é predito como uma manifestação da impossibilidade de se ignorar a interação, observador - sistema observado e que é impossível, na descrição do mundo atômico, separar completamente o observador do "resto da Natureza", uma vez que o distúrbio causado pela observação é comparável aos próprios fenômenos que estão sendo observados, não é real, pois os fatos são baseados em interpretações incorretas.

O nosso conhecimento sobre as partículas atômicas está incerto porque nossas técnicas de medição, ainda não são suficientemente boas para superar o “princípio da incerteza”, já que não é fundamental do comportamento de grandezas subatômicas esta característica de incerteza. Os elétrons podem comportar-se como pontos precisos de velocidade precisa, e por vezes receberem energia cinética das radiações eletromagnéticas, que por vezes os destacam de seus orbitais (como nas interações de propagação das radiações eletromagnéticas de altas frequências, como a radiação gama, raios-X e ultravioleta), que por vezes não são destacados dos seus orbitais, não desviando as radiações eletromagnéticas, permitindo que nas interações com os mesmos, se propaguem em movimento retilíneo (como na propagação das radiações eletromagnéticas visíveis), ou por vezes, não são destacados dos seus orbitais, mas desviando as próprias radiações eletromagnéticas (como no caso das radiações eletromagnéticas abaixo do vermelho, do espectro eletromagnético). Sendo que em todos estes processos, a energia cinética das radiações eletromagnéticas, é em parte transferida aos elétrons participantes destas interações.

Fazer relação da incerteza com a Constante de Planck foi uma saída para o “princípio da incerteza”, pois era um número empírico que se encaixava extremamente bem às interações atômicas, sem, contudo, ter uma explicação clássica e de certo modo era uma grande incerteza, inclusive por Max Planck, pois para ele, quando acrescentou sua constante, a princípio, a hipótese quântica fora apenas um artifício matemático, e não uma descrição da emissão da radiação térmica na determinação das emissões do corpo negro. O próprio Max Planck afirmou que foi “simplesmente um ato de desespero, depois de seis anos lutando com o problema de equilíbrio entre radiação e matéria”.

O que não está correto é postular que tais incertezas fossem insuperáveis, uma vez que, essas incertezas são originárias do Modelo Atômico construído a partir de erros matemáticos e físicos, tanto pela Teoria Quântica quanto pela Teoria Quântica Ondulatória.

Tanto a Teoria Quântica quanto a Teoria Quântica Ondulatória são incorretas e não incertas.

O Princípio da Incerteza descrito por Heisenberg será superado, simplesmente, pela apresentação de um Modelo Atômico consistente com as determinações físicas e matemáticas, como também, coerente com os resultados experimentais.

Como este “princípio da incerteza” pareceu ser real, começou-se a derivar dele outros “princípios” que necessitavam que este princípio estivesse correto, sendo base deles próprios, como é o caso do “princípio da complementaridade”.

A falta de entendimento do movimento ondulatório do elétron, do posítron, das radiações eletromagnéticas, da dualidade estrutural das radiações eletromagnéticas, da radiação eletromagnética ser matéria de baixíssima densidade (possui energia cinética que produz seu movimento de giro, produzindo propagação de vibrações na energia escura), contribuiu para a consolidação do Princípio de Incerteza.

Assim, fazer medições e predições somente prováveis ou estatísticas é perder a oportunidade, de explicar e entender, o que ainda não foi explicado ou entendido dentro de um Universo real, a nível atômico ou não.

 

 

 

Princípio da complementariedade e o Modelo proposto:

 

 

Pelo Princípio da Complementaridade da Escola de Copenhague há ambiguidade e natureza dual da matéria e da energia.

Acreditar que no experimento da fenda, o comportamento é alterado pelo observador é fazer uma leitura equivocada da realidade dos fatos, pois, não há consideração da existência de matéria comum em movimento de rotação, tais quais os elétrons, os posítrons e o conhecimento da realidade estrutural das radiações eletromagnéticas (matéria incomum - substâncias magnéticas, positiva unida à negativa) que, também, se movimenta em rotação, transmitindo ao espaço (energia escura) vibrações ondulares.

Esta não é uma questão de probabilidades e sim uma questão de explicação real de um acontecimento físico com explicações clássicas.

 

 

 

Experimento da fenda dupla e a propagação do elétron pelo Modelo proposto:

 

 

Quando o experimento foi observado, não foi levado em consideração o espaço ser formado pela energia escura que, o elétron ao girar (movimento de rotação – spin), provoca no espaço (energia escura), propagação das vibrações ondulares.

 O movimento de rotação do elétron (spin), horário ou anti- horário, ocorre dentro da energia escura, assim quando as 02 fendas estavam abertas ocorria propagação dessas vibrações dos elétrons nas duas fendas, produzindo a propagação das ondas (na energia escura) e interferências de uma propagação com a outra com superposição das marcas no anteparo, e quando uma era fechada, somente ocorria propagação na fenda aberta marcando o anteparo somente no lado aberto, sem interferência das ondas, mas isto não significa que o elétron deixou de girar e produzir ondas na energia escura, o experimento é que não foi suficientemente eficaz para captar estas ondas vibratórias.

A interpretação probabilística e do papel do observador na Física Quântica que descrevemos aqui é conhecida como interpretação de Copenhague, e seu principal formulador e defensor foi o físico dinamarquês Niels Bohr. Essa é a interpretação aceita pela grande maioria dos físicos hoje em dia, mas, sempre houve físicos que discordaram dessa interpretação, entre eles Albert Einstein. Segundo este, “a crença em um mundo exterior independente do observador é básico para toda a ciência natural”.

O experimento para a luz é o mesmo observado para o elétron, onde, pela falta de uma explicação pela física clássica, foi interpretado como um evento em que o observador altera o resultado e basilar para o princípio da complementariedade.

No entanto, se entendermos a estrutura do espaço (formado por energia escura) e a transmissão por este tecido das vibrações da radiação ao girar, entenderemos que o evento passa a ter uma explicação clássica.

Como as radiações, os elétrons e os posítrons são matérias em movimento giratório no tecido espacial (energia escura), não é possível ocorrer o colapso da onda, como prediz a teoria atual, pois, não se trata apenas de energia em movimento.

A dualidade onda/partícula dependente do observador é um equívoco provocado por um experimento que não conseguiu reproduzir a realidade dos acontecimentos, pois, o elétron e o posítron são partículas. A radiação eletromagnética é produto da união de substâncias magnéticas, positiva com a negativa, provida de massa, que se movimenta em rotação.

As substâncias magnéticas constituintes da radiação permanecem intactas, não sendo absorvidas ou consumidas, destruídas, nem mesmo nas explosões em superestrelas, como no caso da formação das supernovas.

A energia escura é o tecido por onde toda matéria se movimenta, bem como as radiações eletromagnéticas, produzindo, neste tecido, propagação das ondulações (vibrações) à medida que se movimentam.

 

 

 

Experimento da fenda dupla para as radiações eletromagnéticas e para os elétrons e o Modelo proposto:

 

 

Neste experimento, em que, parece que a radiação eletromagnética, às vezes se comporta como onda e às vezes como partícula, suscitando uma Teoria de Onda e uma Teoria de Partícula, que dependeria do observador, deve ser acompanhada melhor e o observador deve encontrar como resultado uma partícula que se movimenta girando no interior do tecido espacial (energia escura), pois, estas são características não somente observável nas radiações, mas também, no movimento dos elétrons e dos posítrons.

 

 

 

A Equação de onda de Erwin Schroedinger:

 

 

A equação de Schroedinger, deduzida em 1926 é uma equação usada em mecânica ondulatória para a função de onda de uma partícula. Considera-se que esta equação permitiu a criação de um modelo completo para o átomo.

Consiste numa equação diferencial, construída com base no modelo atômico de Bohr, incorporando as ideias de Louis de Broglie, de Albert Einstein e de Max de Planck.

Atualmente considera-se que a equação de Schroedinger constitui a base do formalismo mais operativo da mecânica quântica e rege o comportamento de uma partícula a nível atômico. Esta equação assenta num modelo atômico inteiramente baseado em ondas estacionárias e constitui a base da física e química modernas.

A equação de Schroedinger permitiria calcular a função de onda associada a uma partícula que se move dentro de um campo de forças descrito por um potencial (que pode depender da posição e do tempo). Se a energia potencial for conhecida, pode utilizar-se a equação de Schroedinger para se encontrar a função de onda.  Como esta é uma equação diferencial, a sua solução geral depende de constantes de integração, uma das condições que vai permitir determinar o valor dessas constantes está relacionada com o significado físico da função de onda, pois, a intensidade da função de onda representa a densidade de probabilidade de se encontrar a partícula numa dada posição.

A resolução da equação de Schroedinger conduziria a um conjunto de funções de onda e a um conjunto de energias correspondentes aos estados do elétron permitidos nesse átomo. Só são permitidas certas funções de onda como soluções da equação. As expressões matemáticas das funções de onda permitiriam determinar a probabilidade de encontrar o elétron na vizinhança de um ponto próximo do núcleo. No caso do elétron do átomo de hidrogénio no estado fundamental, essa probabilidade só dependeria da distância ao núcleo.

            No caso em que o potencial não depende do tempo, pode-se resolver a parte temporal da equação dando lugar a outra (equação de Schroedinger para estados independentes do tempo), cujas soluções são orbitais estacionárias. É expressa pela seguinte equação:

Críticas à equação de Schroedinger:

 

 

Para o desenvolvimento consistente de qualquer equação, a premissa básica tem que ser verdadeira, no entanto, conforme está sendo demonstrado neste estudo, com determinações físicas e matemáticas, o modelo atômico construído segundo a Teoria de Niels Bohr é incorreta e inconsistente com a realidade atômica e está sendo considerada nos desenvolvimentos das Teorias de Louis de Broglie e de Erwin Schroedinger.

Além deste imenso problema, Erwin Schroedinger, também utiliza a quantização (h) em relação ao elétron orbital, como se a Constante de Planck, que é uma medida específica de energia por giro das radiações eletromagnéticas, tivesse relação intrínseca com outras partículas (elétrons), tal qual, o fez, Louis de Broglie, na tentativa de dar um sentido físico para a Teoria de Bohr.

As energias cinéticas das radiações eletromagnéticas, emitidas nas várias séries espectrais do hidrogênio, são decorrentes das energias cinéticas dos elétrons acelerados com velocidades específicas em cada série. Esse fato faz com que a resolução da equação de Schroedinger não conduza a um conjunto de funções de onda e a um conjunto de energias correspondentes aos estados do elétron, permitidos nesse átomo, pois, estas energias não se relacionam com o elétron orbital.

A determinação provável de se encontrar o elétron orbital na vizinhança de um ponto próximo do núcleo, determinada pela equação de Schroedinger, também perde o sentido, já que a equação parte de pressupostos incorretos em relação às energias das radiações eletromagnéticas emitidas e, ainda, que essas emissões sejam provenientes de elétrons orbitais, em níveis diferentes de energia (camadas eletrônicas supostamente permitidas).

 

 

 

A suposta revolução da equação de onda de Schroedinger no contexto do suposto Princípio da Incerteza de Heisenberg:

 

 

Não é aceitável considerar que a equação de Schroedinger constitua a base do formalismo mais operativo da mecânica quântica e rege o comportamento de uma partícula a nível atômico, bem como não é aceitável considerar que essa equação seja básica em relação à Física e à Química moderna, pois, foi desenvolvida sobre o solo infértil das propostas baseadas em postulações que não têm consistência física e matemática.

Essas teorias apresentadas, a partir do suposto Princípio da Incerteza, demandam muita perda de energia e tempo para tentar compreendê-las, pois, são inexplicáveis, a não ser que, coloque-se de lado a realidade e sejam criados mecanismos imaginários que possam sustentá-las.

Os eventos ocorrem inerentemente ao que se teoriza. O mais valorizado sempre foi o resultado, não a explicação. O início do século XX marca a era das grandes descobertas físicas, mas também, de muitas disparidades, entre o que é realidade dos experimentos e o que é criação pessoal nessas interpretações.

A Revolução da Incerteza parece ter destronado o determinismo newtoniano, conquistando o pensamento científico moderno. Mas, assim como a revolução de Newton nomeou a matemática como regente do Universo, nos levando a um determinismo, consistente, coerente e evolutivo, as incertezas de Heisenberg apoiadas na Teoria de Niels Bohr e a Compreensão da mecânica ondulatória de Erwin Schroedinger apoiada na concepção de partícula/onda de Louis de Broglie (com a introdução do conceito correto de relação entre energia cinética das radiações eletromagnéticas com a Constante de Planck, indistintamente, para outras partículas), e muitas outras “colaborações”, estão nos levando a um mundo subatômico de probabilidades infinitas, no entanto, absurdas.

O que o Princípio da Incerteza nos mostra não é que a realidade das partículas subatômicas é volátil, mas que nossa capacidade de medir os fenômenos ocorridos nesta realidade, ainda é insuficiente, porém, superável com novas tecnologias, desde que a incerteza não seja tomada como princípio, mas sim, que a incerteza é proveniente da incorreção das Teorias atuais.

Não se trata de incerteza, mas sim, de imprecisão produzida por incorreções das Teorias Atômicas que se baseiam no Modelo Nuclear Padrão determinado a partir da Teoria de Niels Bohr, porém sustentada, defendida e mantida, pela maioria absoluta da comunidade científica, desde o início de sua postulação, até os dias atuais.

O problema não é de medição, é de entendimento do átomo de hidrogênio dentro de um contexto real, porém com interpretações iniciais incorretas que levaram e, ainda, estão levando a Teoria Atômica a peregrinar por estradas imaginárias, determinadas (ou não determinadas) por expressões matemáticas, muito criativas, mas, simplesmente incorretas.

 

 

 

Construções filosóficas baseadas em erros teóricos:

 

A percepção de Erwin Schroedinger por meio de seu experimento mental, chamado Gato de Schroedinger, no qual a aplicação direta dos enunciados da mecânica quântica e do Princípio da Incerteza resultaria, em determinado momento, em um gato que ao mesmo tempo está morto e vivo, esperando que a influência do observador defina seu estado, considerando os equívocos apresentados neste estudo para essas conclusões, é extremamente utópica, pois, nasce de concepções físicas e filosóficas interpretativas, contudo, construídas sobre bases incorretas.

 

 

 

As características das substâncias magnéticas constituintes dos posítrons, elétrons e radiações eletromagnéticas e o paradoxo da dualidade:

 

 

Nas radiações não ocorre dualidade onda/partícula, pois é uma partícula de baixa densidade de matéria com energia cinética, ocupa espaço e propaga-se girando.

Quanto maior a frequência, menor o diâmetro da circunferência da radiação (ocasionada pelo aumento da densidade, isto é, pela diminuição do volume das substâncias constituintes da radiação).

Esta característica produz comprimento de ondas menores em radiações de maiores frequências.

Tanto as radiações como os elétrons e os posítrons são partículas com movimento de rotação que produzem ondas no tecido formado pela energia escura (o espaço formado por matéria de baixíssima densidade) o que fora observado no experimento da fenda dupla para as radiações e para os elétrons.

As radiações são substâncias magnéticas, negativa unida à positiva, que possuem massa de densidade extremamente baixa, com movimento giratório.

 

 

 

Dualidade onda/partícula:

 

 

 O elétron é formado por uma substância magnética negativa e o posítron é formado por uma substância magnética positiva e estas substâncias magnéticas somente se transformam em matéria, como a conhecemos, com a interação do neutrino na substância negativa do elétron e com a interação do antineutrino na substância positiva do posítron.

A Teoria atual considera que o átomo seja formado por prótons e nêutrons, que são formados por quarks, determinando a sucumbência da antimatéria em razão da supremacia da matéria em relação a essa antimatéria, não considerando que, o que chamamos de matéria, é na realidade, constituída de 50% de matéria e 50% de antimatéria, já que os prótons e nêutrons são aglomerados de posítrons e elétrons.

Paul Adrien Maurice Dirac, já havia observado uma espécie de nuvem ao redor do elétron e confirmou-se ser um neutrino junto a este elétron.

Também, é necessário entendermos que a radiação eletromagnética é formada pela substância magnética positiva do posítron mais a substância magnética negativa do elétron, sendo, portanto, uma estrutura dual e que não possuem o neutrino e o antineutrino potencializando a massa dessas substâncias magnéticas em união.

Analisando as afirmações anteriores, que o neutrino age, por meio de algum processo, potencializando a massa desta substância magnética negativa e que o antineutrino, também produz esta potencialização de massa ao posítron, de maneira igual, quais seriam as características destas substâncias magnéticas negativas e positivas?

Estas substâncias magnéticas não podem ser classificadas como energia, pois, apesar de todas as interações, elas não são consumidas, não são absorvidas e não são destruídas. Elas estão presentes nos elétrons, nos posítrons (na matéria e na antimatéria), na radiação eletromagnética (união do elétron com o posítron, sem os potencializadores de massa), na constituição da energia escura (própria radiação eletromagnética sem energia cinética).

Não se pode classificá-las como matéria, como conhecemos, pois, é uma matéria com baixíssima densidade, diferente, portanto, da matéria potencializada pela ação do neutrino no elétron ou do antineutrino no posítron.

A radiação eletromagnética é matéria, diferente da matéria comum (núcleos, elétrons e posítron), mas, não deixa de ser substância e por isto não é absorvível. Esta matéria incomum não deixa de ser uma partícula que consegue chocar-se com um elétron, por exemplo, e transferir energia cinética a este elétron.

Esta matéria movimenta-se girando à velocidade de 299.792.458 metros/segundo, sem deslizamento. Possui energia cinética em cada giro, que é descrita pela Constante de Planck (h). Com o aumento da quantidade de giros por segundo ocorre progressivo aumento de densidade da radiação pela diminuição do volume. Isto possibilita que as radiações mantenham as mesmas velocidades com frequências diferentes e consequentemente com energias cinéticas diferentes.

Nas suas interações as radiações eletromagnéticas perdem energia cinética (passando pelo espectro das radiações até se transformar em energia escura).

A resposta para o paradoxo está na compreensão que é uma matéria de baixíssima densidade, com volume alterável, dependendo da quantidade de energia cinética que carrega, pois quanto mais energia, menor volume e maiores giros por segundo.

O Princípio da Complementaridade está baseado em um Modelo Atômico estruturalmente incorreto, o que levou a interpretações equivocadas das interações magnéticas e elétricas, bem como da estrutura das radiações eletromagnéticas.

 

 

 

O momento angular dos elétrons:

 

 

Afirmações da Teoria Quântica sobre momento angular dos elétrons e análises baseadas no Modelo Atômico proposto:

 

  1. "Em mecânica quântica, refere-se às possíveis orientações que partículas subatômicas, como prótons, elétrons, nêutrons, alguns núcleos atômicos, etc., têm quando estão em um campo magnético. O Spin não possui uma interpretação clássica, ou seja, é um fenômeno estritamente quântico.”

 

Isto não é verdade, pois, há uma explicação clássica se entendermos que o núcleo é formado por nêutrons e prótons, que são aglomerados, formados por elétrons e posítrons e que o nêutron possui a mesma quantidade de elétrons e posítrons, o que deixa esse nêutron magneticamente neutralizado e que, o próton possui 01 posítron a mais que o número de elétrons, o que o deixa esse próton magneticamente positivo, necessitando que na eletrosfera 01 elétron o neutralize.

Ocorrem interações magnéticas entre o elétron da eletrosfera e o posítron a mais no próton, que está contido pela força magnética nuclear (força de contato entre os elétrons e os posítrons), produzindo o movimento de rotação ao redor do núcleo e o movimento de spin deste elétron. A atração magnética provoca o giro do elétron no seu próprio eixo.

 

 

  1. “Embora o termo tenha surgido considerando que os elétrons "giravam" em torno de si mesmos, produzindo um campo magnético, da mesma forma que uma volta de fio percorrido por uma corrente também produz um campo magnético, esta descrição não é adequada para os nêutrons, que não possuem carga elétrica. Assim, o termo spin é encarado como quarto número quântico, necessário para definir uma partícula num sistema, como os níveis de energia no átomo.”.

 

Esta afirmação em relação à produção de campo magnético pelo giro dos elétrons está equivocada, pois, não é o giro do elétron que produz um campo magnético e sim a atração magnética entre o posítron a mais do próton com o elétron que produz o seu movimento de spin, não sendo uma característica intrínseca do elétron este movimento de spin e sim uma interação magnética que, por vezes, faz com que o elétron, quando o primeiro da camada K, assuma o spin horário ou anti-horário. Este movimento de rotação (spin) produz o campo elétrico (mesma explicação para a volta de um fio percorrida por uma corrente elétrica que produz campo magnético, e sim que, no movimento de elétrons das últimas camadas do elemento químico do fio condutor), pois, ocorre um desequilíbrio entre esses elétrons e o número de posítrons a mais nos prótons e também os elétrons periféricos do metal envolvido pelo fio são direcionados para a corrente elétrica, tornando este metal também um poderoso imã (magnetismo dos posítrons sem neutralização dos elétrons).

Os elétrons em corrente elétrica não possuem seu magnetismo neutralizado e aí surge o campo magnético, devido à característica estrutural magnética dos posítrons e elétrons.

A citação, que a descrição não é adequada para nêutrons, que não possuem carga elétrica, mostra, também, que os elétrons e os posítrons possuem atração magnética e que tanto elétron quanto posítron em movimento de rotação produzem tanto eletricidade quanto campo elétrico. Fato interessante, pois, como a antimatéria do elétron (o posítron) é positiva (eletricamente), segundo a teoria atual, como é que em movimento ela produziria corrente elétrica e campo elétrico?

 

 

  1. “O termo spin em mecânica quântica liga-se ao vetor momento angular intrínseco de uma partícula e às diferentes orientações (quânticas) deste no espaço, embora o termo seja muitas vezes incorretamente atrelado ao momento magnético intrínseco das partículas, por razões experimentais.”

 

Como comentado na explicação anterior o vetor momento angular do elétron não é intrínseco de uma partícula e sim resultante de interações magnéticas entre posítrons a mais nos prótons com os elétrons da eletrosfera e a partir do segundo elétron da eletrosfera além da interação magnética também há interação dos campos elétricos destes elétrons com os demais que preenchem os subníveis de energia, obedecendo ao princípio de exclusão de Pauli, que é a explicação teórica para estes eventos.

Além destas interações magnéticas e elétricas na determinação do spin dos elétrons, são determinantes também para a orientação espacial destes elétrons, pois, quando o primeiro elétron tem movimento no eixo x, o outro além de ter spin contrário ao primeiro, ainda terá um momento angular orbital no eixo y (perpendicular ao primeiro).

 

 

  1. “Spin de partículas elementares: Partículas elementares, tais como os fótons, elétrons e os quarks, são partículas que não podem ser divididas em partes menores. Teorias e estudos experimentais têm mostrado que o spin, presente nessas partículas, não pode ser explicado por postulações clássicas, onde partículas menores tendem a orbitar em volta de um centro de massa."

 

Pelo Modelo Atômico formado, os elétrons possuem estrutura formada por uma substância magnética negativa e o posítron por uma substância magnética positiva, como é percebido no processo de "aniquilação" em que 01 posítron interage com 01 elétron, produzindo uma radiação eletromagnética (união do elétron com o posítron sem os potencializadores de massa – neutrino e antineutrino).

Quanto os Spins não poderem ser explicados por postulações clássicas é consequência da falta de entendimento da real formação nuclear.

 

 

 

A estabilidade dos elétrons orbitais:

 

 

O posítron a mais do próton cria a necessidade de que um elétron gire em torno deste núcleo para que o átomo fique magneticamente estabilizado, mas qual seria a causa deste elétron não ir de encontro a este próton na tentativa de união magnética com este posítron a mais deste próton?

As camadas eletrônicas são barreiras formadas pela energia escura que compete com os núcleos e se aglutina mantendo uma força de resistência equilibrada em relação à força de atração magnética entre o elétron da eletrosfera e o posítron a mais do próton

Na camada K, esta barreira é limítrofe em relação à força magnética de atração entre o primeiro elétron e o posítron a mais do próton e este equilíbrio entre a força de resistência e a força atrativa provoca no elétron uma força de contenção em seu loco de maneira que para removê-lo, como no caso do impacto da radiação eletromagnética com este elétron seja necessária uma radiação com velocidade capaz de produzir este deslocamento, o que realmente ocorre no caso das radiações com maiores velocidades, como as radiações ultravioletas, raios-X e gama.

O segundo elétron ocupa a camada K e esta mesma ação da energia escura mantém também este elétron contido, porém, devido ao campo elétrico formado pelo movimento do primeiro elétron provoca que o segundo elétron preencha a mesma camada com movimento de spin contrário ao do primeiro elétron e ainda com o momento angular orbital ortogonal ao anterior. Por exemplo, o momento angular orbital do primeiro elétron sendo no eixo x, o momento orbital angular do segundo elétron será no eixo y e se o primeiro elétron no eixo x possuir spin anti-horário o segundo no eixo y apresentará spin horário e vice versa.

No preenchimento da camada L, o primeiro elétron tem as forças de atração magnética e gravitacional na direção do núcleo e como resistência as interações magnéticas e elétricas dos elétrons da primeira camada somadas à da energia escura, se equilibrando nesta camada com uma força de contenção menor que os elétrons da camada K. Este processo se repete em todos os elétrons das demais camadas de maneira que a distância de cada elétron com o núcleo seja determinada pelo equilíbrio entre a força de atração e a força de resistência que é determinante na manutenção do elétron no seu loco específico. A cada camada mais externa menor será esta força de contenção e este elétron será mais livre, possibilitando, por exemplo, que estes elétrons se movimentem em corrente elétrica, pela aplicação de uma diferença de potencial.

A energia escura é formada pelas substâncias magnéticas (positiva em união com a negativa) sem energia cinética, possuindo massa, volume, agindo como uma substância incomum (uma matéria de baixíssima densidade, sendo, portanto, muito elástica), que permite ou não a movimentação da matéria dependendo de seu grau de aglutinação ao redor do núcleo atômico. Esta energia escura (substância escura) comprime a matéria (normal) e, também é comprimida pela matéria, mas, como essa energia escura tem baixíssima densidade, ela é condensada ao redor da matéria.

 

 

Forças que atuam no elétron orbital do hidrogênio e suas consequências:

 

A força de resistência produzida pela aglutinação da energia escura ao redor do elétron, a força de atração magnética, entre o elétron e o posítron a mais do próton, e a força de atração gravitacional entre o elétron e o próton, têm como resultado a estabilidade do elétron no seu orbital, bem como determina a velocidade de giro deste elétron e como o elétron gira sem deslizamento pela energia escura, produz a velocidade do elétron ao redor do núcleo (a rotação do elétron determina sua translação).

A resultante das forças que atuam no elétron determina sua energia cinética.

 

 CONTINUA...

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