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RELATIVIDADE GERAL DE ALBERT EINSTEIN

 

 

 

Einstein e o espaço tempo:

 

 

Para ajudar a entender intuitivamente o conceito de curvatura do espaço tempo por um objeto massivo é comum usar-se uma analogia com a deformação causada por uma bola pesada numa membrana elástica.

Quanto maior for a massa do objeto, maior será a curvatura da membrana. Se colocarmos perto da cova criada um objeto mais leve, como uma bola pequena, ela cairá em direção à bola maior. Se, em vez disso, atirarmos a bola pequena a uma velocidade adequada em direção ao poço, ela ficará a "orbitar" em torno da bola pesada, desde que o atrito seja pequeno. E isto é, de algum modo, análogo ao que acontece quando a Lua orbita em torno da Terra, por exemplo.

Na relatividade geral, os fenômenos que na mecânica clássica se considerava serem o resultado da ação da força da gravidade, é entendido como representando um movimento inercial num espaço tempo curvo. A massa da Terra encurva o espaço tempo e isso faz com que tenhamos tendência para cair em direção ao seu centro.

O ponto essencial é entender que não existe nenhuma força da gravidade atuando à distância. Na relatividade geral, não existe ação à distância e a gravidade não é uma força, mas sim uma deformação geométrica do espaço encurvado pela presença nele de massa, energia ou momento. E uma geodesia é o caminho mais curto entre dois pontos, numa determinada geometria. É a trajetória que segue no espaço tempo um objeto em queda livre, ou seja, livre da ação de forças externas. Por isso, a trajetória orbital de um planeta em volta de uma estrela é a projeção num espaço 3D de uma geodésica da geometria 4D do espaço tempo em torno da estrela.

Se os objetos tendem a cair em direção ao solo é apenas devido à curvatura do espaço tempo causada pela Terra. Quando um objeto foi lançado no ar, ele sobe e depois cai. Mas não é porque haja uma força a puxá-lo para baixo. Segundo Einstein, o objeto segue uma geodésica em um espaço-tempo curvo. Quando está no ar, não há nenhuma força a agir sobre ele, exceto a da resistência do ar. Se o vemos a acelerar, é porque, quando estamos parados em cima do solo, a nossa trajetória não segue uma linha reta (uma geodésica), porque há uma força que age sobre nós: a força do solo a puxar-nos para cima. Aquilo a que chamamos força da gravidade resulta apenas do fato de a superfície da Terra nos impedir de cair em queda livre segundo a linha geodésica que a curvatura do espaço tempo nos impõe. Aquilo a que chamamos força da gravidade é apenas o resultado de estarmos submetidos a uma aceleração física contínua causada pela resistência mecânica da superfície da Terra. A sensação de peso que temos resulta do fato da superfície da Terra nos empurrar para cima.

Uma pessoa que cai de um telhado de uma casa não sente, durante a queda, nenhuma força gravitacional. Sente-se sem peso. Se largar um objeto, ele flutuará a seu lado, exatamente com a mesma aceleração constante (na ausência da resistência do ar).

O exemplo apresentado anteriormente permite elucidar de um modo mais correto a curvatura do espaço tempo, através de efeitos sobre as linhas geodésicas. Em cada ponto do espaço disparamos ou apenas soltamos uma pequena massa de prova e observamos a sua trajetória. De um ponto de seu referencial inercial dispare uma massa em cada um dos seus eixos de coordenadas espaciais e observe: obviamente, se elas continuarem indefinidamente em linha reta, você estará em um espaço tempo plano (espaço de Minkowski). Caso contrário, as trajetórias poderão lhe dar informações sobre a curvatura na região. Esta é a melhor maneira pela qual podemos esperar descrever um objeto que possui quatro dimensões para seres que vivem em apenas três dimensões.

A primeira solução exata para a equação de Einstein foi proposta por Karl Schwarzschild na chamada Métrica de Schwarzschild, e é a solução para o caso de uma massa esférica estacionária, isto é, sem rotação da massa. Esta foi também a primeira solução que descreve um buraco negro.

Segundo Albert Einstein, o princípio da equivalência, é o responsável pela sensação que temos quando estamos dentro de um elevador que desce em grande velocidade. Sentimos como se estivéssemos sendo puxados para cima, como se fossemos ser tirados do chão do elevador. Ocorrendo o rompimento dos seus cabos, o elevador irá despencar em queda livre por uma distância suficientemente longa e você irá flutuar dentro dele até o instante do seu impacto no seu poço.

 

 

 

Consequência da perda de velocidade da radiação eletromagnética:

 

 

Origem da energia escura:

 

A radiação eletromagnética pelo que foi explanado, não perde a suas substâncias magnéticas, e sim vai perdendo energia cinética, pela diminuição da frequência, à medida que estas substâncias se propagam. Esta frequência inicial que é a frequência da radiação gama é dada pelas características da substância magnética negativa e a da substância positiva, que ao se interagirem impulsionam-se, pelas forças magnéticas de atração, à velocidade da luz, que é determinada pelo comprimento da circunferência da radiação dividido pelo tempo que a radiação produz um giro, destacando-se do neutrino e do antineutrino, tornando-se uma matéria de baixíssima densidade, magneticamente neutra, apresentando campo magnético, pela sua constituição e campo elétrico pelo movimento de rotação (de giro – spin).

Esta Radiação vai perdendo energia cinética, pelas sucessivas interações com elétrons na propagação, como também, no processo de reflexão. Transferindo energia cinética aos elétrons e aos núcleos atômicos, passando por todo espectro das radiações eletromagnéticas.

A velocidade somente passará a não ser mais constante, a partir do momento em que a expansão volumétrica das substâncias magnéticas da radiação atinja o limite máximo, neste momento a diminuição de energia provocará diminuição da frequência (aumento no tempo de giro). Esse aumento de tempo de giro sem ocorrer o aumento do comprimento de onda  provocará impacto na velocidade de giro, que deixa de ser constante. A radiação passa a perder frequência por perda de energia cinética e consequentemente velocidade. Dessa forma, a radiação vai perdendo cada vez mais energia e velocidade, até se transformar em energia escura como explicado nas causas da perda de constância da velocidade das radiações.

 

 

 

A energia escura produzindo a força de gravidade:

 

 

A questão da influência da energia escura, na concepção de ser ela, o produto das radiações eletromagnéticas, sem velocidade de giro, entendendo que a gravidade relaciona-se com a quantidade de massa do astro, pois é diretamente proporcional a esta massa, então temos que buscar explicações neste contexto de quanto mais matéria mais força de gravidade.

A matéria comum recebe pressão desta energia escura e quanto mais matéria mais pressão este corpo recebe da energia escura, em todas as direções, de forma concêntrica de modo que o centro gravitacional é o centro da massa, em uma competição energia escura – matéria. Assim colocado, a força de gravidade é a força que esta energia escura exerce sobre os núcleos atômicos deste corpo, já que até na eletrosfera a energia escura se faz presente.

Primeiro, entendíamos que a força da gravidade era uma força intrínseca da matéria, depois pela Teoria da Relatividade de Albert Einstein, que a força da gravidade era o resultado de estarmos submetidos a uma aceleração física contínua causada pela resistência mecânica da superfície da Terra e que a sensação de peso que temos resulta do fato da superfície da Terra nos empurrar para cima considerando a curva do espaço- tempo. Mas, considerando que não é a matéria que possui a força de gravidade e nem esta ação passiva do espaço tempo e sim é a pressão da energia escura sobre a matéria (núcleos atômicos) e esta força faz com que a energia escura ao redor e internamente desse corpo exerça compressão nestes núcleos atômicos, produzindo uma energia escura circunvizinha compactada (aglutinada, que comprime o astro concentricamente). Esta compressão concêntrica é tanto maior quanto maior for a massa do astro (a quantidade de núcleos em relação à energia escura) e assim tanto maior será esta força gravitacional produzida por esta energia.

Colocado esta explanação, pode-se concluir que, não é a matéria maior que atrai a matéria menor ou que seja a deflexão do espaço tempo (curvatura) e sim a pressão da energia escura sobre a matéria menor faz com que ela se movimente em direção à matéria maior. Assim a força gravitacional não precisa de um mediador, pois, ela é o resultado físico dessa compressão produzida pela energia escura. Percebe-se que um astro como o sol, que possui um conjunto de energia escura comprimida concentricamente, também é uma barreira física para os planetas que giram ao seu redor não irem ao seu encontro, e que esses planetas, também, têm ao seu redor uma energia escura comprimida concentricamente, de modo os astros girem ao redor do astro maior, pela resultante desta força da energia escura sem se aproximar do maior e que cada planeta possua uma relação energia escura circunvizinha que mantenha sua posição em relação à energia escura aglutinada do sol e que a lua, também possua esta energia escura aglutinada que a mantem, numa espécie de camada, executando o seu movimento de órbita.

A força de gravidade produzida pela energia escura causa o nascimento de Estrelas compostas por elétrons e posítrons contidos e, a partir de então, a formação dos prótons (especificamente o hidrogênio, que possui um núcleo atômico com somente um próton) pela união de elétrons e posítrons sem ocorrer o processo de “aniquilação” e com o aumento desta força gravitacional, a formação de elementos químicos com mais massa atômica pelo processo de fusão nuclear, com aniquilação de alguns elétrons e posítrons constituintes dos prótons e nêutrons, com produção de energia eletromagnética e emissão de neutrinos e antineutrinos.

Com o passar do tempo o volume do astro irá diminuir, aumentando progressivamente a massa dos núcleos atômicos do astro, por aumento da massa nuclear no processo de fusão nuclear, com maior compressão da energia escura comprimida entre estes núcleos e ao redor do astro produzindo cada vez mais força de gravidade, pois para elementos químicos mais massivos a gravidade é maior pela maior compressão da energia escura sobre estes núcleos do astro.

Existe a força gravitacional da galáxia, que é resultado da compressão da energia escura nesta galáxia e existe uma força gravitacional para cada astro, que seria uma força gravitacional da energia escura que permeia a galáxia e que comprime tais astros, assim, cada astro dependendo da quantidade de matéria manterá uma gravidade própria.

As dimensões das estrelas dependem da quantidade de “poeira estelar” circundada pela energia escura, pois tanto maior a quantidade maior as dimensões da nova estrela.

A força de gravidade provoca as fusões nucleares para formação de elementos químicos com massa nuclear alta, que são dependentes da quantidade de matéria inicial, pois, os espaços da eletrosfera vão se tornando tão comprimidos que os elétrons desta eletrosfera são forçados pela gravidade a se juntarem aos prótons atômicos se tornando um único nêutron com quantidades extraordinariamente altas de posítrons e elétrons na sua constituição, tornando-se uma de estrela de nêutron (um núcleo sem energia escura ao redor de cada núcleo e sem eletrosfera).

Sendo esta estrela de nêutron com muita massa, a força gravitacional produzida pela energia escura será tão grande que provocará uma supernova, que é o esmagamento deste nêutron, em um processo de fissão nuclear (explosão nuclear), fazendo com que este imenso nêutron exploda, emitindo além de radiações eletromagnéticas, neutrinos, antineutrinos, partes deste nêutron de diversos tamanhos e com quantidades de elétrons e posítrons variáveis.

Essas radiações eletromagnéticas são emitidas com altas frequências e as partes da estrela de nêutron (raios cósmicos), também, apresentam grandes velocidades, quando atingem a atmosfera terrestre, por não possuírem estabilidade ocorram processos de aniquilações, produzindo a desintegração dessas matérias.

Esses raios cósmicos se apresentam neutros quando o número de posítrons é o mesmo do número de elétrons, positivos quando o número de posítrons é maior que o número de elétrons ou negativos quando mais elétrons que posítrons, sendo que a massa destes pedaços do nêutron pode variar, desde muito pequena até a muito grande, pois depende do número total dos elétrons e posítrons em suas constituições.

Não são todas as estrelas que se transformarão em supernovas, mas somente aqueles com massa muito elevada, pois os de menor massa se tornaram estrelas de nêutron, com sua estrutura formada somente por matéria, sem a presença de energia escura entre tais núcleos.

 

 

 

Energia escura e a força de gravidade:

 

 

Porque a água quando é jogada no vácuo ela não se espalha para todas as direções? Ao observarmos viagens espaciais, percebemos que mesmo “sem gravidade”, a água não se espalha dentro da nave. Ela forma bolhas de água vagando dentro da nave sem a influência da força de Gravidade.

É a tensão superficial que mantém a água coesa? Qual a causa da tensão superficial da água?

Temos a tendência em acreditar que a matéria atrai a matéria, segundo o pensamento de Isaac Newton.

A Teoria de Albert Einstein sobre a gravidade diz que quem aproxima uma matéria de outra é a sua ação sobre o tempo espaço que se curva e faz com que esta curva provoque a atração de um corpo mais massivo em outro menos massivo.

Quais forças fariam com que uma bolha constituída de água não espalhe no vácuo?

Não seria a matéria atraindo a matéria e nem a própria gravidade da matéria agindo no espaço tempo, fazendo com que as matérias ativamente, tanto na teoria de Newton como na de Einstein, que seriam responsáveis pela união desta bolha.

Existe uma força externa que faz com que a bolha de água não se espalhe no vácuo?

Esta energia que impede o espalhamento da água no vácuo e que cria a tensão superficial dos líquidos é a energia escura.

 

 

 

A ação da energia escura na água no vácuo:

 

 

A radiação eletromagnética vai perdendo frequência, mas, a velocidade se mantém pelo aumento volumétrico da radiação que se expressa pelo comprimento da onda, mas, há um limite máximo para este aumento volumétrico, abaixo de certa frequência não ocorrerá mudança do comprimento da onda e aí a perda de frequência significará perda de velocidade da radiação, até se transformar em energia escura. A energia escura é formada por substâncias magnéticas, formadora de parte do espaço (o espaço é formado por matéria comum, antimatéria e energia escura). A radiação não é energia, como hoje compreendemos, pois não é consumida, e não é absorvida e após todas as interações continua existir, e, também, esta substância não é matéria como conhecemos, pois possui massa, volume e baixíssima densidade, mas exerce pressão sobre os átomos de hidrogênio e do oxigênio, como se fosse uma substância não material, fazendo-os ligarem-se produzindo a molécula de água, pressionando as moléculas, fazendo com que fiquem unidas. Esta força de compressão impede que as moléculas de água se espalhem.

O que chamamos de "tensão superficial" não é uma característica da água (ou dos líquidos) e sim a ação da energia escura circundante ás matérias da água.

Esta compressão da energia escura sobre a matéria, produzindo a força de gravidade nos leva a concluir que existe uma competição matéria - energia escura e por não ser somente energia e sim uma substância incomum, esta compressão da energia escura será proporcional ao volume de matéria, quanto mais volume de matéria, maior a força de compressão, provavelmente porque esta substância na competição com a matéria se aglutine ao redor da matéria.

Tanto a "tensão superficial" quando a "gravidade" são acontecimentos semelhantes. A interpretação de que a energia escura possui uma força anti gravitacional está incorreta, pois ela é a causadora da Força de Gravidade.

Por esta perspectiva, os questionamentos sobre as causas de não ocorrer o Colapso Gravitacional do Universo perde o sentido, pois não sendo matéria atraindo matéria e nem a deflexão do espaço tempo, o colapso também deixa de ser algum evento que aconteceria.

 

 

 

A causa da estabilidade das órbitas:

 

 

A energia escura compete com a matéria comum pelo espaço, exercendo compressão sobre a matéria e ao mesmo tempo sendo comprimida pela matéria, produzindo uma energia escura mais aglutinada ao redor desta matéria. Em nível atômico esta energia escura comprimida provoca a força de resistência que impede que o elétron vá de encontro ao núcleo (próton), na tentativa de se encontrar com o posítron a mais deste próton, para ocorrer o processo de aniquilação, que uma característica impressionante deste encontro que tem como produto a radiação eletromagnética e a emissão dos produtores dos campos de massa do elétron e do posítron, o neutrino e o antineutrino, respectivamente. Esta força de resistência equilibra a força de atração entre o elétron e o posítron, produzindo a força de contenção deste elétron em camadas eletrônicas, estabilizando este elétron em seu loco, de modo que para ser removido terá que receber uma força maior que a de contenção para ser deslocado e esta força de contenção será menor para cada camada eletrônica mais afastada do núcleo atômico.

Em nível macroscópico esta energia escura comprimida e a matéria comprimida por esta energia escura, provocam dois fenômenos:

 

 

 

A força de Gravidade:

 

 

A Compressão que esta energia escura provoca sobre a matéria produz a força de gravidade, pois, exerce uma força sobre toda a matéria concentricamente de maneira que qualquer corpo seja "empurrado" constantemente por esta energia escura para seu centro.

 

 

 

A força de contenção das órbitas:

 

 

A energia escura comprimida que envolve a Terra, por exemplo, cria uma força de resistência em relação à Lua (também possui energia escura comprimida, ao seu redor, em um grau de compressão menor por menor massa), esta energia escura comprimida da Terra e da Lua, criam uma força de resistência. A força de "atração" entre a Terra e a Lua é força da energia escura da galáxia que empurra a Terra em direção à Lua e a Lua em direção a Terra, mas como a massa da Terra é maior era de se esperar que a Lua fosse "atraída pela Terra" e acabasse sendo sugada pela força de gravidade terrestre. Isto não ocorre porque esta força de "atração" (na verdade não é de atração, pois, é uma força provocada pela compressão da energia escura da galáxia em todos os astros, sendo mais efetiva em corpos menores que tendem a se aproximarem dos astros maiores, devido à quantidade de matéria). Esta força de “atração” está equilibrada pela força de resistência da energia escura comprimida dos dois astros, fazendo com que a Lua permaneça com sua órbita em relação a Terra (esta força de "atração" (compressão da energia escura da galáxia) e a força de resistência das energias escuras comprimidas produzem uma força de contenção do astro mantendo a sua órbita, que é reflexo da resultante das forças de “atração” e de resistência, fazendo com que o astro gire.

Ao analisarmos as lentes espaciais, em que as radiações sofrem uma convergência em relação a astros muito massivos, parecendo que são atraídas pela força de gravidade deste astro, devemos compreender que como a energia escura está comprimida e as radiações percorrem caminhos dentro desta energia escura, o que na verdade encurvou foi o caminho que a radiação vai percorrer e não uma atuação da força de gravidade sobre estas radiações. Também nesta energia escura mais comprimida haverá uma maior dificuldade de movimento das radiações que diminuem momentaneamente a suas velocidades.

 

 

 

Reintrodução da teoria do Éter Lumífero:

 

 

Quando Albert Einstein postulou a teoria da Relatividade geral, ele contou com a existência do espaço tempo (alguma energia invisível que formaria este espaço), somente não tinha uma explicação para defini-la. Foi proposto, por ele, que a gravidade era provocada pela quantidade de matéria que fazia com que o espaço sofresse uma deflexão e assim os corpos próximos a esta deflexão do espaço recebiam uma força os puxando para próximo deste corpo mais massivo, considerando, mesmo com outro significado a existência do “éter lumífero”, proposto desde a antiguidade.

A energia escura é o resultado das radiações eletromagnéticas após a perda da energia cinética, as radiações eletromagnéticas propagam-se por esta energia escura (substâncias magnéticas), os elétrons giram ao redor dos núcleos atômicos, por esta energia escura, e mesmo Albert Einstein não definindo espaço tempo como sendo o “éter lumífero”, fica evidente que se trata da mesma coisa com entendimentos diferentes.

Albert Einstein afirmou que as radiações não precisavam de um meio para sua propagação, mas, admitiu a existência de alguma forma de “energia” que sustentaria os astros e que esta energia (espaço tempo) seria defletida pela quantidade de matéria.

Ao admitir o espaço tempo, mesmo sem dizer, disse que existe alguma coisa que preenche este espaço. Este espaço tempo é o “éter lumífero” da antiguidade, e é hoje o que chamamos de energia escura, porém, cada uma com uma concepção diferente, mas que não deixa de ser a mesma coisa.

 

 

 

 

O buraco negro:

 

 

A proposta da Teoria atual, sobre como um astro deflete o espaço tempo, criando uma curvatura de forma cônica, sugere que o corpo esteja sobre o espaço e não no interior desde espaço, como sugere também, que este espaço é somente externo ao corpo massivo, e que o espaço tempo tem uma ação passiva em relação ao astro.

Observando esta explicação para a formação do buraco negro, percebemos que esta curvatura se torna um funil, que arrasta a matéria ao redor para seu interior, sugerindo que o espaço tempo está sob o astro muito massivo que se transformou em buraco negro, mas a energia escura comprimida envolve todas as matérias, não sendo possível este afunilamento.

O que ocorre é uma compressão, em todas as direções, neste corpo, de maneira concêntrica, inclusive nos núcleos formadores deste corpo (pois existe energia escura, também na eletrosfera) e, ao mesmo tempo em que comprime a matéria, esta energia escura fica aglutinada ao redor dos núcleos atômicos e ao redor do próprio corpo.

Assim, há competição pelo espaço entre a matéria e a energia escura, resultando disto a força de gravidade na matéria e a aglutinação das substâncias da energia escura, portanto, uma ação ativa da energia escura, competitiva com a matéria e não uma ação passiva do espaço tempo conforme foi teorizado por Albert Einstein.

Tem-se, portanto, que se encontrar uma explicação mais factível para a formação do buraco negro e quais causas e consequências desta formação. A resposta para isto, provavelmente, está na compreensão da formação dos Quasares, que pode estar relacionada com a fase inicial de formação de uma estrela, pois, deixa a impressão que há a compressão de energia escura sobre neutrinos e antineutrinos, iniciando o processo de formação de elétrons e posítrons a partir da energia escura (incorporação de neutrinos e antineutrinos às substâncias magnéticas negativas e positivas respectivamente) e, a partir daí, em uma próxima fase o início de formação de núcleos de hidrogênio, que posteriormente produzirão por fusões núcleos mais massivos, já como uma estrela. Parece que o Buraco negro que existe em um Quasar é resultante do processo de renovação do Universo, pois na formação das partículas haverá grandes emissões até se formar a estrela. As radiações eletromagnéticas se transformam em algum momento em energia escura que volta a produzir elétrons e posítrons por incorporação de neutrinos e antineutrinos, reiniciando novamente o ciclo.

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

FENÔMENOS FÍSICOS E A ENERGIA ESCURA

 

 

 

Efeito Casimir:

 

 

O Efeito Casimir é observado quando duas chapas de metal são colocadas bem próximas. Foi demonstrado que existe uma força invisível que atua para a aproximação destas chapas, o que levou ao seu descobridor medir esta força e demonstrar que este efeito realmente ocorre.

Pela explicação da Energia Escura, que ela permeia todo o universo, inclusive a eletrosfera, e que compete com o núcleo e com os elétrons por espaço, nota-se que do lado externo das chapas metálicas ela exerce uma pressão sobre tais núcleos de encontro com a outra chapa e do lado interno esta pressão é muito menor, pois, existe menos energia escura entre as placas que externamente a estas placas, fazendo com que elas sejam empurradas, de encontro uma a outra, pela maior pressão da energia escura externa.

 

 

 

Forças de Van der Waals:

 

 

É o mesmo Efeito Casimir, somente, as Forças de Van der Waals foram demonstradas em nível molecular. Assim, as moléculas apresentam a tendência de se juntarem pela compressão da energia escura e esta pressão proporciona a união dos elementos químicos, no compartilhamento de elétrons entre tais núcleos.

 

 

 

Flutuação quântica de vácuo (flutuação de energia ou flutuação do ponto zero):

 

 

Segundo preconizado por vários cientistas ocorre formação de pares (elétrons e posítrons) no vácuo, principalmente em bocas de buracos negros, e que imediatamente eles se aniquilam.

Como comentado anteriormente, a teoria atual para explicar o buraco negro não condiz com o que acontece na compressão da energia escura sobre a matéria na formação do buraco negro, pois, não há formação de um buraco negro cônico, possuindo uma boca de entrada (boca do buraco negro) e nem possuindo o horizonte de eventos, por onde, “toda informação da matéria e da radiação estaria perdida para sempre”.

As radiações eletromagnéticas emitidas não são de formação de pares, que imediatamente se aniquilam.

 

 

 

 

O vácuo eletromagnético:

 

 

Como o espaço é formado por matéria (matéria – antimatéria) e energia escura e esta energia é eletromagnética, formada por 01 substância magnética negativa unida a 01 substância magnética positiva (energia eletromagnética do elétron mais a do posítron, sem seus potencializadores de massa, sem velocidade cinética), acumulada. Então o vácuo é eletromagnético e contém as mesmas substâncias magnéticas das radiações eletromagnéticas.

No vácuo há compressão dos núcleos da matéria, quando presente, pela energia escura, não sendo um local sem a força de gravidade, pois existe a gravidade provocada pela energia escura que comprime este corpo em particular, como, por exemplo, uma nave espacial viajando no vácuo. Esta nave recebe uma compressão da energia escura determinada pela compressão interna da galáxia e recebe, também, a compressão da energia escura que se aglutina em seu redor, mas é evidente que apesar de não ser ausência de força de gravidade ela é suficiente para que não ocorra o espalhamento de matérias, como por exemplo, a água que continua apresentando uma tensão superficial, resultado da compressão da energia escura.

No interior da galáxia existe uma força de gravidade que irá ser maior dependendo da sua aglutinação ao redor deste corpo, que depende da densidade deste corpo e não somente de seu tamanho, pois astros com núcleos menos massivos possuem muita energia escura entre estes núcleos e pouca densidade de massa e essa densidade é fundamental para ocorrer este processo ativo de competição entre a energia escura e a matéria determinando uma energia escura mais aglutinada ao redor do corpo, provocando uma maior compressão e consequentemente uma maior força de gravidade.

 

 

 

Os Fônons:

 

 

Seguindo o mesmo raciocínio do fenômeno da sonoluminescência, em que a energia escura é o próprio espaço, constituída por uma matéria de baixíssima densidade e apresenta uma massa muito pequena, então o fônon, na realidade, é essa energia escura que ao ocorrer uma vibração, a onda (a energia cinética) desta vibração se propaga por ela e chega até o núcleo do átomo produzindo um grau de vibração neste núcleo (átomo), fazendo que a matéria escura que envolve este núcleo, também vibre e transfira em todas as direções esta vibração atingindo outros átomos, se propagando cada vez mais.

O Tímpano do ouvido recebe esta vibração pela propagação aos átomos e assim conseguimos traduzir estas vibrações, em som, conclui-se, portanto, que não se trata de uma propagação originariamente mecânica (envolvendo somente átomos e “fônons”) e sim, um processo que necessita, além dos átomos que participam desta propagação, da energia escura para excitação destes átomos.

No vácuo, que é energia escura, ocorre a propagação da vibração, somente pelos túneis que recebem tal energia cinética, porém, não há a propagação por não haver átomos para serem excitados e replicarem esta vibração (propagação).

 

 

 

Supercondutores, superisolantes e efeito Messner:

 

 

A força de união entre o elétron e posítron, no interior dos prótons e nêutron, que neste trabalho vem sendo chamada de elementar, é uma força elementar magnética, que, também está presente na propagação das radiações eletromagnéticas, pois, tanto o elétron como o posítron, são substâncias magnéticas que ao movimentarem-se criam também um campo elétrico. O elétron, o posítron e a radiação eletromagnética são substâncias magnéticas, duais que ao movimentarem-se propagam em movimento de spin.

A atração do posítron a mais no próton é uma atração magnética também perpendicular ao movimento do elétron na eletrosfera. Quando o elétron adquire movimento, é criado o campo elétrico, pois, é justamente o campo magnético entre o posítron a mais no próton juntamente com a correspondência do elétron que estabelece este campo magnético e como o posítron está em repouso no interior o próton, o momento resultante cria a velocidade de rotação do elétron e de spin, e por causa destas rotações, o campo elétrico é criado, sendo que os dois campos são perpendiculares, já que, o campo magnético é entre o núcleo e o elétron e o campo elétrico é na direção do movimento tanto do elétron como das radiações.

 

 

Supercondutores.

 

 

Um corpo que não possuir a influência do campo magnético entre os elétrons das primeiras camadas da eletrosfera e os posítrons a mais nos prótons, terá capacidade de ser um supercondutor, já que, em temperaturas que atingem um limite em que o campo magnético desaparece parcial ou totalmente, assim se incidir uma corrente elétrica neste corpo os elétrons das camadas eletrônicas mais periféricas, percorrerão este corpo sem a influência do campo magnético entre o núcleo e os elétrons, não ocorrendo, por isso, choques destes elétrons com a massa nuclear, não ocorrendo a perda de energia elétrica em energia térmica, com estes choques. Os elétrons se chocam com os núcleos porque o campo magnético os atrai e como a eletrosfera é muito maior que os núcleos, a probabilidade de ocorrer choques entre os elétrons da corrente elétrica e estes núcleos é quase nula quando não possuir campo magnético. Este é o processo que ocorre quando os átomos são resfriados a temperaturas próximas ao zero absoluto, porém, cada molécula possui particularidades para o nível desta temperatura, que faz com que os posítrons a mais nos prótons e os elétrons das camadas mais próximas ao núcleo não criem campo magnético e assim, os elétrons não são forçados pelo momento resultante a se movimentarem ao redor do núcleo, e quando aplicado uma diferença de potencial neste corpo ele se torna supercondutor, pois os elétrons livres das camadas eletrônicas mais afastadas do núcleo, não se chocarão com os núcleos na corrente elétrica, não ocorrendo a transformação de energia cinética em calor (energia térmica).

 

 

 

Superisolantes.

 

 

Este mesmo fenômeno atômico pode ser percebido na criação de superisolantes, pois quando um material fino, com poucos átomos é resfriado, a temperaturas críticas, para ocorrer a perda do campo magnético, todos os elétrons da eletrosfera que poderiam produzir a corrente elétrica estão paralisados sem movimentos, acontecendo de não ocorrer nenhuma corrente elétrica, tornando-se assim um corpo superisolante.

 

 

Efeito Messner

 

 

Outra característica é que se for colocado um imã próximo a este corpo resfriado a temperaturas muito baixas e específicas, como este corpo, não apresenta campo magnético este imã levitará, pois as linhas magnéticas não terão indução magnética para os dois campos se interagirem. Mas ocorre nas camadas mais afastadas esta interação magnética, que vai se resfriando, deixando esta interação com um imbricamento, quando os dois campos que se interagem são congelados, de modo que os dois campos magnéticos se prendam em alguma camada de nível atômico (é perceptível quando puxamos o imã que levita que algumas linhas de força estão, em algum grau, presas com as do supercondutor, levantando juntamente com o imã, o próprio supercondutor), mas se aumentar a força do campo magnético do imã ter-se-á um limite que o supercondutor passará a ser somente condutor de eletricidade, pois este limite maior do campo externo induzirá a retomada do magnetismo entre os posítrons a mais nos prótons e os elétrons da eletrosfera.

Algumas moléculas, após este alto resfriamento, não bloqueiam totalmente o campo magnético entre os posítrons a mais nos prótons e os elétrons da eletrosfera, deixando que algumas linhas magnéticas penetrarem, mas ainda assim apresentaram características de supercondutores, pois o campo magnético da molécula exerce baixa força de rotação aos elétrons de camadas eletrônicas mais periféricas e os mesmos terão capacidade de serem conduzidos sem perda de energia.

 

 

 

Considerações decorrentes da mudança de entendimento do Modelo Atômico e das interações entre seus componentes:

 

 

A formação de átomos e moléculas de positrônio:

 

 

Uma equipe de físicos da Universidade de Riverside na Califórnia pode ter criado em laboratório o átomo de positrônio. Eles coletaram e comprimiram posítrons em uma armadilha magnética e então dispararam pulsos muito intensos de posítrons em um filme fino de sílica "nano porosa", um material perfurado, cheio de poros microscópicos. Os posítrons que atingiam o filme liberavam elétrons que se ligariam a eles formando átomos de positrônio. Esses átomos vivem por um breve instante, uma minúscula nuvem de gás aprisionada dentro dos poros do material, até que os elétrons e posítrons inevitavelmente aniquilem um ao outro em uma explosão de raios gama. Mills e seus colegas detectaram esses raios gama para medir a taxa de aniquilação, ou "decaimento", e explorar a física por trás.

Depois de observar o gás de positrônio de baixa densidade, a equipe usou pulsos comprimidos para produzir o gás de alta densidade, cujos átomos são mais propensos a colidir uns com os outros. Eles calcularam que mais colisões deveriam levar a uma taxa de decaimento maior. Isso porque os átomos de positrônio são criados tanto em um estado de "spin zero", que decai rapidamente, quanto no estado de "spin um" que dura mais (centenas de nano-segundos), dependendo em parte do alinhamento inicial dos spins do elétron e do posítron. As colisões entre átomos de spin 01 podem transformá-los no estado de decaimento mais rápido.

 

 

 

Formação de átomos e moléculas de positrônio, baseada no Modelo Atômico proposto:

 

 

Quando alguma força de contenção mantém o elétron e o posítron sem ocorrer o processo de aniquilação imediata, não que dizer que se criou em laboratório um átomo ou uma molécula de positrônio, composta pelo elétron e pelo posítron, pois, estas duas partículas duais, possuem atração magnética, que pode se tornar força de união magnética (quando alguma força de contenção seja maior que a força de aniquilação - energia cinética de impulsão, que é uma impressionante característica da interação do elétron com o posítron), sendo que neste caso da "formação do átomo de positrônio", esta força foi uma armadilha magnética.

Forças magnéticas podem ser usadas para que o elétron e o posítron permaneçam unidos pela força de atração de um pelo outro em certo grau de estabilização e quanto maior for esta força maior será o tempo de permanência sem ocorrer o processo de aniquilação.

Este processo de estabilização ocorre, por exemplo, em estrelas recentes, onde os elétrons e posítrons, após serem formados, são mantidos em contato com a impossibilidade de produzir a emissão de radiações e seus produtos, pelo processo de aniquilação. Somente que nos interiores dessas estrelas, esses elétrons e posítrons não se aniquilam, pela ação da elevada força de compressão da gravidade, produzida pela energia escura aglutinada que envolve essas estrelas, que comprime toda esta poeira estelar, fazendo com que centenas de elétrons e centenas de posítrons se unam sem se aniquilarem.

Esta elevada força de gravidade cria condições, para que a força magnética de atração aja como força magnética de união, estabilizando a estrutura de elétrons e posítrons, com divisões das forças de atração em vetores de união, de maneira que este aglomerado, que se forma, mantenha esta estabilidade, inclusive fora do ambiente de compressão da gravidade que possibilitou esta formação.

Este é o processo de formação do próton (hidrogênio) - com estabilidade pela força magnética de união, possibilitada pela força de gravidade (produzida pela energia escura aglutinada) que comprime estas partículas impedindo a ocorrência do processo de aniquilação.

Esta força magnética de união (força de atração distribuída vetorialmente, entre aproximadamente 918 posítrons a 917 elétrons) mantém essas 1835 partículas unidas e que em processos de fusão desses prótons, formam elementos químicos com mais massa nuclear e para essas formações surge a necessidade da formação do nêutron, para ocorrer elementos químicos que possuam mais de um próton, para impedir a repulsão magnética destes prótons magneticamente positivos (devido possuírem 01 posítron a mais que o número de elétrons, deixando o aglomerado de elétrons e posítrons - próton, magneticamente positivo). Sendo que esse nêutron difere do próton, pois o próton possui 01 posítron a mais e o nêutron possui o mesmo número de elétrons e posítrons, aproximadamente 918 elétrons unidos a 918 posítrons unidos pela força magnética de união (distribuição vetorial das forças de atração), mantendo essas 1836 partículas estruturalmente unidas, sendo magneticamente neutro.

A força desta interação não é elétrica e sim magnética.

O campo elétrico se forma quando o elétron movimenta-se ao redor do núcleo (em movimento ondulatório provocado pelo movimento de spin).

Assim, não ocorreu a produção de um átomo e nem ocorrerá produção de uma molécula. Ocorreu uma união, contida pela armadilha magnética.

Se entendermos as reais interações dos elétrons com posítrons, com certeza, chegaremos a decifrar vários enigmas que são classificados como acontecimentos quânticos, por, ainda, não terem tido uma explicação clássica.

 

 

 

Anti átomo:

 

 

Prótons são aglomerados constituídos por centenas de elétrons e posítrons e que é magneticamente positivo justamente por apresentar um posítron a mais em relação ao número de elétrons (por exemplo, possuindo 1835 elétrons e 1836 posítrons) e este posítron a mais deixa este próton magneticamente positivo e um elétron gira na eletrosfera, neutralizando magneticamente este próton (e a eletricidade surge da movimentação desta substância magnética).

A missão do elétron é unir-se ao posítron, mas esse elétron é contido pela força de resistência produzida pela energia escura em contraposição à força atrativa magnética entre este elétron magneticamente negativo e a força resultante do posítron a mais contida no próton magneticamente positivo, mantendo esse elétron em seu loco (em equilíbrio).

Esse elétron fica girando ao redor deste próton indefinidamente a não ser que alguma força externa rompa esse equilíbrio. Assim, se esse hidrogênio por algum evento externo (como, por exemplo, em aceleradores de prótons), perder posítrons do seu próton, de maneira que o aglomerado fique com um elétron a mais que o número de posítrons e um posítron que escapou, for capturado, pela força atrativa recíproca entre ele e o anti próton, este posítron fica girando ao redor do anti próton, com a mesma interação de equilíbrio das forças, de resistência e de atração magnética, estruturando assim, o anti átomo de Hidrogênio.

Esse anti átomo somente poderá manter-se estável, se o mesmo não interagir com um átomo, pois, nesse caso, ocorreriam aniquilações entre elétrons e posítrons, com várias possibilidades de produtos, porém, uma armadilha magnética pode manter esse anti átomo (anti próton mais um posítron) sem contato com outros átomos e elétrons externos, permanecendo um anti átomo estável.

Nesta mesma linha de raciocínio, já dá para perceber que não há possibilidade de haver a ocorrência de um anti nêutron, pois, o nêutron é um aglomerado de número iguais de posítrons e elétrons e, sendo assim, mantendo esta igualdade, será sempre o mesmo aglomerado.

Temos que considerar que é possível que se obtenha um anti átomo com mais de um anti próton. Neste caso, como acontece com átomos que possuem mais de um próton, em que há a necessidade da formação de nêutrons, para contra balancear a repulsão magnética dos prótons, no caso de anti átomos, com mais de um anti próton, também, ocorrerá necessidade da formação de nêutrons para contra balancear a repulsão magnética dos anti prótons.

 

 

CONTINUA...

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