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10.  Niels Bohr utiliza na determinação desta medida a Energia cinética produzida nas raias espectrais. Esta energia não tem relação com o elétron orbital:

11.  A Teoria de Bohr determina que a velocidade do elétron na órbita de número quântico  (n) é encontrada pela seguinte equação, porém, é utilizada a velocidade do elétron acelerado, resultando em relações incorretas:

12.  A velocidade do elétron orbital para ”o estado fundamental do hidrogênio”, também, não é representada pela equação abaixo:

13. A velocidade do elétron acelerado, determinante da energia cinética das emissões da Série de Lyman:

 

14.  A esquematização abaixo não representa corretamente os atores envolvidos nas emissões das raias espectrais do hidrogênio e tem que ser revista:

(Niels Bohr formulou um novo modelo atômico, concluindo que o elétron do átomo não emitia radiações enquanto permanecesse na mesma órbita, emitindo-as apenas quando em deslocamento de um nível de maior energia (órbita mais distante do núcleo, onde a energia cinética do elétron tende a diminuir enquanto que sua energia potencial tende a aumentar; mas, sua energia total aumenta) para outro de menor energia (órbita menos distante, onde sua energia cinemática tende a aumentar e sua energia potencial tende a diminuir; mas, sua energia total diminui).

A teoria quântica permitiu-lhe formular esta concepção de modo mais preciso: as órbitas não se localizariam a quaisquer distâncias do núcleo, pelo contrário, apenas algumas órbitas seriam possíveis, cada uma delas correspondendo a um nível bem definido de energia do elétron. A transição de uma órbita para a outra seria feita por saltos, pois, ao absorver energia, o elétron saltaria para uma órbita mais externa (conceito quantum) e, ao emiti-la, passaria para outra mais interna (conceito fóton). Cada uma dessas emissões aparece no espectro como uma linha luminosa bem localizada)

15. A Teoria atual considera, portanto, que ao ganhar energia, o elétron pule para uma camada eletrônica de maior energia, no entanto, apesar desse elétron receber mais energia sua velocidade diminui à metade, diminuindo quatro vezes a sua energia cinética (como no suposto caso do elétron que pule da camada K para a L), além disto, um elétron que perde energia pulando da camada L para a camada K, emita a diferença de energia em forma de radiação, mesmo dobrando sua velocidade (quadruplicando sua energia cinética).

 

16. Esta interpretação passa para a camada eletrônica a quantização da energia e, pelo que foi dito, o elétron recebe o impacto, ganha energia cinética, pula para outra camada por causa desta energia, mas como a camada é quantizada, este elétron tem mais energia, mesmo com uma velocidade que é a metade da anterior e quando volta á camada anterior, perde energia, emite radiação e ainda dobra sua velocidade quadruplicando sua energia cinética.

 

17. Relações entre as Séries espectrais do Hidrogênio e a velocidade dos elétrons acelerados – Conforme demonstrado na determinação das Séries espectrais do hidrogênio, as radiações são produzidas pelas aniquilações, em ângulos determinados, entre os elétrons acelerados e posítrons externos, constituintes do próton de hidrogênio e não tem relação com o elétron orbital ou com energias em camadas eletrônicas. As verdadeiras relações entre as velocidades dos elétrons acelerados com as emissões estão apresentadas a seguir:

Conclusões sobre a utilização das “Constantes Fundamentais” na definição matemática da “Constante da estrutura fina”:

 

Utilização dos valores das constantes na determinação da relação entre a velocidade do elétron acelerado e a velocidade da luz:

 

Críticas à Fórmula apresentada para a determinação matemática da Constante da estrutura fina:

 

Diferenças entre a velocidade do elétron na utilização da fórmula da Constante e a velocidade que se encontra com a utilização das raias espectrais do hidrogênio:

Consequência da diferença de velocidades encontradas pela Fórmula acima e a encontrada pela utilização das raias espectrais do hidrogênio:

 

A diferença de velocidade é substancial e representa uma energia cinética de:

Valor da Constante indicada pelo Comitê para Ciência e Tecnologia em 2010 (CODATA - 2010):

 

              Valor da “Constante da estrutura fina” segundo o Comitê:

Erros que levaram á determinação incorreta da velocidade do elétron supostamente orbital:

 

 

A partir da determinação do que representa a Constante de Coulomb, apresentada no estudo das características elementares dos elétrons, serão demonstrados os erros cometidos, na definição da velocidade do elétron, na equação da Constante da Estrutura Fina de Niels Bohr (constituída por “constantes fundamentais”).

 

 

Aceitação de choques entre elétrons pela Teoria atual e a Barreira de Coulomb:

 

 

A Lei de Coulomb não é considerada pela Teoria Atômica atual, pois, para ocorrer um choque entre elétrons, como a força é inversamente proporcional ao quadrado da distância (no caso dois elétrons), à medida que essa distância tende a zero, a força de repulsão tende ao infinito, não havendo possibilidade de ocorrer um choque entre esses elétrons (considerando a energia cinética dos elétrons acelerados nas Séries espectrais).

 

 

 

 

 

                           CONTRAPOSIÇÃO À EQUIVALÊNCIA ENTRE MASSA E ENERGIA                                                               

 

Conceito da equivalência entre massa e energia na determinação da Teoria da Relatividade Especial de Albert Einstein:

 

 

A energia e a massa eram consideradas propriedades mensuráveis diferenciadas. A partir de Albert Einstein, foi introduzida na Física Moderna a equação da equivalência entre massa e energia.

O conceito da equivalência entre massa e energia de Albert Einstein une os conceitos de conservação da massa e conservação da energia. O inverso também é válido, energia pode ser convertida em partículas com massa de repouso. A quantidade total de massa e energia em um sistema fechado permanece constante. Energia não pode ser criada nem destruída, e em qualquer forma, energia acumulada exibe massa. Na Teoria da Relatividade, massa e energia são duas formas da mesma coisa, e uma não existe sem a outra.

A concepção da Teoria da Relatividade foi estabelecer uma relação de um corpo com velocidade em comparação com a velocidade da radiação eletromagnética.

Einstein baseou-se na crença que a radiação eletromagnética seria uma energia proveniente de uma massa que se transformou completamente em energia ao atingir a velocidade da luz (m.c²) e que o mesmo aconteceria se um corpo fosse levado a ter alta velocidade, próxima à velocidade da luz.

Na formulação de sua Teoria, o processo seria contínuo em que a transformação iria acontecendo à medida que a velocidade fosse sendo mais elevada, até um limite máximo, que seria próximo à velocidade da luz.

Considerações sobre a equivalência entre massa e energia na Teoria da Relatividade Especial de Albert Einstein:

 

 

Quando em sua Teoria é colocada uma relação da Energia com a massa e a velocidade da luz, entende-se que esta matéria é transmutável em energia, mas, isto não ocorre com as radiações ou com outra matéria a elevadas velocidades.

Em relação às radiações eletromagnéticas, há confusão sobre qual energia Albert Einstein estaria tratando na sua teoria sobre a equivalência entre massa e energia. A energia da transformação da matéria (do elétron e do posítron) ou a energia cinética que os produtos do processo de aniquilação são emitidos.

Albert Einstein constrói sua teoria de intercâmbio entre matéria e energia, sem avaliar o processo de aniquilação entre o elétron e o posítron, já que a descoberta do posítron é posterior à sua Teoria e, assim, apresentou-a levando em consideração relações entre a velocidade de um objeto material e a velocidade da luz, construindo suas bases teóricas, na crença na equivalência entre matéria e energia e mesmo depois da descoberta do posítron na interação com elétrons e produção de radiação, não mudou as bases de sua Teoria. Ainda hoje, é uma avaliação tomada como correta, mas, à luz, de uma nova interpretação do processo de aniquilação e mudanças na formação do Modelo Atômico aceito, a relatividade especial passa a não representar os reais fatores envolvidos.

 A energia que a teoria tenta quantificar, em relação às radiações eletromagnéticas, é a energia cinética produzida pelas forças magnéticas de atração recíproca entre o elétron e o posítron, que é a energia que impulsiona as radiações originárias deste encontro (a energia cinética produz a velocidade de rotação da radiação (de spin), que produz sua velocidade linear).

Não ocorre a transformação de matéria em energia, como prediz a Teoria de Albert Einstein. Os produtos do processo de aniquilação deixam a condição de matéria comum, pela saída do neutrino e do antineutrino e mesmo assim, tais produtos continuam sendo matéria. A energia cinética da radiação é determinada pela força de atração magnética entre o elétron e o posítron (e vice-versa). A energia (energia cinética de impulsão das radiações), não é produzida pela transformação das matérias envolvidas ( E=m.c²) massa do elétron mais a massa do posítron multiplicadas pela velocidade da luz ao quadrado).

 

As substâncias magnéticas da radiação (positiva unida à negativa) não são aniquiladas, nem consumidas ou absorvidas, apenas, a matéria é de baixíssima densidade, pela saída dos potencializadores de massa, da substância magnética negativa (neutrino) e da substância magnética positiva (o antineutrino).

Mesmo, após suas interações, continuam como matéria (com densidade extremamente baixa, com volume, movendo-se em giro).

Quanto aos resultados recentes, que afirmam que a fórmula de Albert Einstein está correta, em relação à energia produzida por meio do intercâmbio matéria/energia, está sendo medida em um Modelo Atômico irreal, em que não está sendo considerada a enorme quantidade de elétrons e posítrons na formação dos núcleos atômicos, e que essa é uma fonte imensa de energia, que as partículas magnéticas positivas (posítrons) e as partículas magnéticas negativas (elétrons) quando se encontram impulsionam os produtos do processo de aniquilação (em caso de uma ficção nuclear produzida por algum meio).

 

 

 

A dilatação de massa - Conceito decorrente da Teoria da Relatividade Especial, abandonada posteriormente por Albert Einstein:

 

 

Um objeto a altas velocidades, próximo da velocidade da luz não pode ser acelerado até, ou mais do que, a velocidade da luz, não importando quanta energia é transferida ao sistema. Como uma força constante é aplicada no objeto e, portanto, trabalho é feito sobre ele, sua velocidade não aumentará pela quantidade especificada pela fórmula da energia cinética (M.V²/2). Ao invés, a energia provida para isto continua a aparecer como massa, mesmo que a taxa de aumento de velocidade pare. A massa relativística do objeto aumenta no que é conhecido como dilatação da massa. A massa relativística de um objeto é expressa em função de sua velocidade relativa em relação à velocidade da luz. Assim, para altas velocidades é utilizada a formulação da energia de Einstein.

Observando o que acontece com as radiações eletromagnéticas percebe-se que mesmo quando a radiação possui maior energia devido à maior frequência, sua velocidade permanece constante e não ocorre o aparecimento de mais massa, ideia inicial para proposição da Teoria da Relatividade Especial, mas, posteriormente abandonada sem determinação dos motivos.

Em relação às radiações eletromagnéticas, ocorre de maneira completamente diferente desta proposta inicial de Einstein, pois, quanto mais energia cinética a radiação possuir, menor o tempo de giro da radiação, produzido pela diminuição do raio da radiação (diminuição do volume da radiação), produzindo radiação com maior frequência (maior número de giros por segundo).

A massa permanece constante, e uma prova desta afirmativa é a constância da energia produzida por giro da radiação que é a energia encontrada por Max Planck (a massa da radiação (mf) vezes a velocidade de giro ao quadrado (c²) sobre dois (2), é constante, indicando que não aparece mais massa).

Pode-se concluir disto, que a massa relativística, que é expressa em função de sua velocidade relativa em relação à velocidade da luz, é uma interpretação incorreta dos reais fatores envolvidos na manutenção da constância da velocidade da luz.

A energia cinética que impulsiona os produtos do processo de aniquilação trata-se de uma espetacular característica da união de um elétron e um posítron e quando livres é uma energia específica e máxima de impulsão.

O acréscimo de mais energia à radiação provocará aumento da sua frequência (mais energia proporciona mais giros por segundo) sem aumento de sua massa. Considerar que a densidade da massa da radiação é maior estaria correto, pois, o raio da circunferência de giro da radiação vai diminuindo (o volume vai diminuindo) com a diminuição do tempo de giro. A massa permanece constante e a densidade aumenta. O volume irá diminuindo com manutenção da massa, produzindo uma maior densidade da massa na radiação, mas, não por dilatação da massa e sim por diminuição do volume para a mesma massa.

 

 

 

Conclusões sobre a equivalência energia e matéria:

 

 

  1. A radiação produto da interação do elétron com o posítron (quando livres) é impulsionada pela energia cinética proveniente das forças magnéticas de atração recíproca entre esse elétron e esse posítron e não por transformação de matéria em energia.

 

  1. A equivalência entre matéria e energia não ocorre, já que é produto da aniquilação, a radiação, que apresenta massa, apesar de densidade extremamente baixa, neutrinos e antineutrinos, também, massivos. A energia cinética que apresentam não é determinada pela equação de transformação de matéria em energia.

 

  1. A energia não é de origem da transformação da matéria em energia. Essa Energia cinética não vem das massas envolvidas e sim das forças de atrações magnéticas envolvidas (atração entre o elétron e o posítron), não ocorrendo equivalência entre matéria e energia conforme a concepção de energia descrita pela fórmula de Albert Einstein para esta equivalência, onde, (E=m.c²).

 

  1. A interpretação incorreta das emissões espectrais provenientes de elétrons orbitais influenciou as determinações matemáticas da Teoria, pois, a partir da definição incorreta das radiações emitidas, foi introduzida a “constante da estrutura fina”, que nada mais é, que um artifício matemático para a transformação da fórmula da energia usada (E=m.c²), para a fórmula correta da energia cinética de Isaac Newton, mesmo utilizando a velocidade do elétron acelerado da série de Lyman, como se fosse do elétron orbital.

 

  1. A Teoria da Relatividade Especial relaciona a velocidade da luz com objetos a altas velocidades com a mesma concepção incorreta de transformação de matéria em energia na produção de radiação gama do encontro do elétron com o posítron.

 

  1. A Teoria da Relatividade Especial não mensura nem a energia cinética da radiação nem a energia cinética deste corpo em movimento, apenas usa como referencial um observador externo em relação ao comportamento relativo da energia cinética da radiação com o de um corpo a alta velocidade em uma concepção incorreta em relação à transformação de matéria em energia. Sendo assim, significa dizer que esta relação (relatividade) não representa corretamente as relações de matéria e energia, tanto das radiações eletromagnéticas, quanto de um corpo em alta velocidade.

 

  1. A relação que Einstein introduz na concepção de sua fórmula da equivalência entre massa e energia (E=m.c²) não pode substituir à fórmula da energia cinética  (E=m.c²/2), pois, o conceito da origem da energia cinética das radiações é incorreto (proveniente da transformação de matéria em energia).

 

  1.  A energia desta impulsão é proveniente das forças magnéticas de atração recíproca entre o elétron e o posítron, no processo de aniquilação, impulsionando uma matéria (de baixa densidade), sem ser originária da transformação dessa matéria em energia, à velocidade da luz com frequência, também, determinada por esta energia cinética.

 

  1. A força de atração magnética entre o elétron e o posítron faz com que a radiação produzida pelo encontro do elétron com o posítron (substância magnética negativa do elétron unida à substância magnética positiva do posítron) gire à velocidade da luz.

 

  1. Essa elevada energia cinética, proveniente da força de atração magnética entre o elétron e o posítron, produz diminuição do diâmetro das substâncias magnéticas em união, fazendo com que a radiação gire à velocidade limite (velocidade da luz) e apresente um número de giros por segundo proporcional a esta diminuição de volume, ou seja, quanto menor dimensão a radiação possuir, girando a uma velocidade constante, menor será o tempo para essa radiação completar um giro e como o inverso deste tempo de giro é igual à frequência, maior será essa frequência.

 

  1. Desta forma, percebe-se que a radiação é uma matéria que é impulsionada pela energia cinética resultante da força de atração recíproca entre o elétron e o posítron no processo conhecido incorretamente como aniquilação. 

 

  1. A energia e a massa são propriedades mensuráveis diferenciadas e a equação da equivalência, introduzida por Albert Einstein na Física Moderna, resulta da interpretação incorreta da origem das energias das radiações eletromagnéticas, pois, não há a transformação de matéria em energia, bem como, não há como transformar energia cinética em matéria.

 

Estas conclusões mostram que conceitos da Relatividade especial de Albert Einstein, em que para objetos a altas velocidades, próximos da velocidade da luz, não pode ser utilizada a mecânica clássica, estabelecendo que essa relatividade especial seja uma correção à Mecânica Clássica, pois, a mesma, estaria incorreta, podendo somente ser utilizada em baixas velocidades comparadas à velocidade da luz, terá que ser revista, pois, conceitualmente Albert Einstein ao interpretar que a energia cinética é proveniente da transformação de matéria em energia, utiliza esta concepção incorreta para determinar que um corpo que chegue próximo à velocidade da luz teria sua matéria transformada em energia o que não é verdadeiro, e as radiações são provas disto, pois, se propagam à 299.972.458 m/s e mesmo possuindo muita energia, como as radiações gama, conservam a mesma massa.

Como o espaço por onde a radiação propaga-se é a energia escura, que é constituída pela própria radiação sem energia cinética e, portanto, possuidora de massa, há atrito entre a radiação e este tecido material (o Éter lumífero) com perda de energia cinética crescente pelas radiações com mais energia cinética. Isto determina um limite superior para a velocidade das radiações.

 

 

A Energia Cinética das radiações e a Física Clássica:

 

 

 A radiação eletromagnética é matéria de baixíssima densidade em movimento e não somente energia. Esta premissa básica impede que seja utilizada a fórmula de Einstein para se mensurar a energia cinética desta partícula, apesar de diferente da matéria normal.

A energia das radiações eletromagnéticas, conforme explanado anteriormente, será tratada utilizando a fórmula da Mecânica Newtoniana para energia cinética, do mesmo modo que foi utilizado na determinação das raias espectrais do hidrogênio.

 

 

 

 

DETERMINAÇÃO MATEMÁTICA E SIGNIFICADO FÍSICO DA CONSTANTE DE PLANCK

 

Considerações iniciais sobre a velocidade das radiações eletromagnéticas e a Energia cinética :

 

A substância magnética positiva em união com a negativa (radiação) é emitida da interação do elétron com o posítron, com as seguintes características:

 

 

  • Tende-se a ter em mente que existe um movimento de rotação e um movimento linear, mas não é isto que ocorre. O movimento da radiação é como o movimento de uma roda que sai rolando em uma superfície sem deslizamento. Essa rolagem é contínua, pois, a velocidade de 299.972.458 m/s é o quociente entre o comprimento da circunferência (2 pi r), que é a distância percorrida em um giro (onda) e o tempo de um giro  (t'), que é igual a (t'=1/f) que é a velocidade de giro da radiação  (c).

 

  • Quando menos tempo completa-se um giro, menor será o raio da circunferência da radiação e a frequência em 01 segundo será maior.

 

  • Quanto mais tempo completa-se um giro, maior será o raio da circunferência e a frequência em 01 segundo será menor.

 

  • Esta propriedade determina a energia cinética da radiação, a amplitude da onda, o comprimento da onda , A constância da velocidade da luz e a constância da fórmula de Planck para a energia em um giro  (h).

 

  • A radiação tem seu tempo de giro aumentado, por se relacionar com o aumento do raio da circunferência (apresentam aumentos proporcionais).

 

  • Como na fórmula da velocidade da luz, o raio e o tempo de um giro são divisores, apesar do aumento do tempo de giro e do raio, a velocidade fica constante, mas, para um giro os comprimentos de ondas serão maiores. Produzindo a diminuição da frequência. Serão menos giros por segundo, em consequência da diminuição da energia cinética da radiação.

 

 

Expressões matemáticas que determinam essas considerações: Energia Cinética das Radiações:

 

A energia cinética da radiação é o produto da frequência da radiação pela constante de Planck (f.h). A Energia mínima já é conhecida, falta a sua determinação matemática.

Max Planck não se posicionou a respeito, mas, mesmo assim, introduziu sua constante que deixa claro que a radiação (substância magnética positiva unida à negativa) possui massa, pois, apresenta uma constante que multiplicada pela frequência resulta na energia cinética da radiação. Esta constante representa a energia cinética de um giro da radiação, e sabe-se que energia cinética é resultado do produto da massa pela velocidade ao quadrado dividido por dois:

 

DETERMINAÇÃO DA MASSA DAS RADIAÇÕES ELETROMAGNÉTICAS

Fórmula da relação da Energia Cinética e a massa da radiação eletromagnética (substâncias magnéticas, positiva unida à negativa):

 

 Este fator é uma prova que não ocorre dilatação de massa com o aumento de energia, pois, para todas as frequências a Constante de Planck é a mesma.

 

Limite para o aumento do raio (r) da circunferência de giro da radiação:

 

Como há um limite mínimo do volume das substâncias magnéticas da radiação (aquela produzida pela energia cinética máxima produzida na aniquilação de um elétron e um posítron, quando livres), é razoável haver, também, um limite máximo para o aumento de volume dessas substâncias magnéticas da radiação.

 

Consequência de um limite máximo volumétrico da radiação:

 

Ocorrendo este limite máximo do aumento do raio (r) e, ainda, ocorrendo perda de energia cinética com diminuição da frequência, a radiação irá deixar de apresentar uma velocidade constante e a cada interação sua velocidade irá diminuir tendendo a zero, quando a frequência tender a zero.

A Energia escura é formada pelas radiações eletromagnéticas, sem ou com baixíssima energia cinética, com volume e com baixíssima densidade (1.47273030...x10(-50) kg - para cada substância magnética positiva unida com a negativa).

 

 

Utilização de Radiações para exemplificação do estudo descrito acima:

 

Serão utilizadas, para exemplificar estas considerações apresentadas, as radiações limites da Série de Lyman (onda com 911.267 A°) e da Série de Balmer (onda com 3.645,068 Aº).

 

 

Determinação da Velocidade de giro (c) para as duas radiações:

A velocidade de giro (de spin) é a própria velocidade da luz e quanto mais energia cinética, mais giros ocorrerão em um segundo devido à diminuição volumétrica da circunferência da radiação provocada pela diminuição do raio da radiação, não tendo influência em sua velocidade.

Aumentando a Energia cinética, a velocidade se mantém constante, a massa se mantém constante (prova disto é a constante de Planck que se relaciona com a massa da radiação ser igual para qualquer radiação), ocorrendo apenas aumento de densidade da radiação por diminuição do volume dessa radiação.

Características espaciais das radiações eletromagnéticas:

As radiações eletromagnéticas somente assumem forma circular quando giram, pois, são estruturas duais. A circunferência se estabelece no giro.

Dependendo da orientação espacial da radiação em relação, por exemplo, a uma fenda produzida, somente passarão por ela, as radiações que couberem no espaço permitido pela fenda e esta característica é produzida porque, são estruturas duais que se movimentam girando, possuindo diâmetros diferentes.

O diâmetro da circunferência que a radiação descreve no movimento de giro (spin) é maior que a largura (o diâmetro da largura é metade do diâmetro da circunferência de giro).

Dependendo da inclinação da radiação, em relação à fenda, o diâmetro (diâmetro relativo) poderá se alterar do menor diâmetro (largura) até o maior diâmetro (da circunferência do giro), conforme representação esquemática.

Não importa o sentido do giro (do spin), pois, o que importa são as dimensões da radiação.

Quando se fala em dimensões, fala-se em volume e em massa.

Quanto menor o tempo de giro menor será o raio das radiações.

 

CONTINUA...

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