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OS SABORES DOS NEUTRINOS

 

 

 

Energia cinética das radiações eletromagnéticas e dos neutrinos:

 

 

Não podemos considerar que os neutrinos, que apresentem maior energia cinética, apresentem, também, maior massa, pois, suas energias cinéticas se relacionam com as suas frequências, tais quais as radiações eletromagnéticas, já que, também, possuem velocidade linear igual à velocidade da luz.

Um neutrino com a mesma massa, com tempo de giro menor e, portanto, com maior frequência, apresentará a mesma velocidade linear que um neutrino com velocidade de giro menor e, portanto, com menor frequência, porém, as energias cinéticas serão diferentes, não havendo correlação com massas diferentes. Como as radiações eletromagnéticas, os neutrinos, também, apresentam massa constante, apesar de energias cinéticas diferentes.

O raciocínio de que energias cinéticas diferentes produzidas por um corpo com a mesma velocidade linear, seria diretamente proporcional à suas massas e, em consequência, massas diferentes, não pode ser utilizado para as radiações eletromagnéticas e para os neutrinos.

A densidade de massa, tanto das radiações eletromagnéticas como dos neutrinos é extremamente baixa. Maior energia cinética ou menor energia cinética produzirá alterações nos seus volumes, com manutenção das suas massas. Essa alteração de volume determinará alterações no tempo de giro e, portanto, na frequência, com manutenção da mesma velocidade linear. 

Como as radiações eletromagnéticas, um neutrino com volume maior (comprimento de onda maior) e velocidade de giro constante, levará um tempo maior para completar um giro completo e, em consequência, a frequência será menor.

Uma radiação ou um neutrino com volume menor e velocidade de giro constante, levará um tempo menor para completar este giro e, em consequência, a frequência será maior.

A velocidade de giro é constante e igual à velocidade linear, porque, tanto as radiações eletromagnéticas quanto os neutrinos, se propagam girando sem deslizamento (movimento de spin sem deslizamento pela energia escura).

 

 

 

Energias cinéticas oscilantes dos neutrinos:

 

 

Tais quais as radiações eletromagnéticas, os neutrinos possuem velocidade constante, massa e propagam-se girando. Possuem, também, frequências determinadas, que devem ser consideradas na mensuração das energias cinéticas.

Nas radiações eletromagnéticas, para se encontrar a energia cinética, multiplica-se a energia cinética por giro (produzida pela massa da radiação, multiplicada pela sua velocidade ao quadrado dividida por dois), que é representada pela Constante de Planck, pela frequência da radiação, o que também, deve ser considerado para os neutrinos.

 

 

 Relações entre as energias cinéticas das radiações e dos neutrinos, com uma constante, que representa a energia cinética no giro, multiplicada pela frequência (ou dividida pelo tempo de giro):

Desta forma, o entendimento atual em que os neutrinos possuem massas diferentes não está correto, pois é baseado apenas nas suas energias cinéticas, sem levar em consideração sua estrutura física e seu movimento de spin. Desta forma, atualmente, não há uma explicação plausível fisicamente para a mudança dos sabores (suposta mudança de massa) dos neutrinos solares que chegam a Terra.

 

 

 

Mudanças dos sabores dos Neutrinos Solares:

 

 

Tais quais as radiações eletromagnéticas, os neutrinos perdem energia cinética nas suas interações com a energia escura e com a matéria comum. Este fato produz neutrinos com menor energia, por exemplo, quando são feitas medidas dos neutrinos que chegam à Terra, provenientes do sol.

Medidas que comprovam as diferenças de sabores dos neutrinos solares:

 

  1. Quando são medidos ao meio dia, apresentam mais neutrinos com maior energia cinética e menos com menor energia cinética, pois, alguns deles interagem com matérias da atmosfera e perdem energia cinética.

 

  1. Quando são medidos ao por do sol, percorrem a distância que os neutrinos medidos ao meio dia percorreram na atmosfera, mais a distância do raio da terra e, portanto, mais quantidades de neutrinos perderão energia. A medida apresentará mais neutrinos com menos energia cinética que os medidos ao meio dia.

 

  1. Quando são medidos após atravessarem a terra (medidos a noite), a proporção medida de neutrinos que perdem energia cinética, será bem maior que a proporção dos neutrinos medidos ao por do sol.

 

Dentro do entendimento atual, a perda de energia cinética tem relação com a perda de matéria, ou seja, a mudança de sabor (mudança de massa dos neutrinos solares na propagação), mas, como mostrado, não ocorrem mudanças de sabores, apenas perdas de energia cinética e, em consequência, diminuição de suas frequências, de maneira semelhante às interações das radiações eletromagnéticas com a matéria comum e com a energia escura.

Como, explanado, o comportamento estrutural dos neutrinos é igual ao das radiações eletromagnéticas, onde, o que determina a energia cinética não é somente a massa, mas a frequência multiplicada pela energia cinética de um giro (onde a massa e a velocidade determinam esta energia por giro) e como possuem a velocidade igual à velocidade da luz, independentemente de possuírem, mais ou menos energia, também, alteram o volume, dependendo desta energia, tal qual explicado para as radiações eletromagnéticas.

Será mostrado, no estudo do desvio para o vermelho, que as radiações eletromagnéticas perdem energia cinética para a energia escura, fato que, também, ocorre com os neutrinos.

Também será demonstrado que a perda de energia cinética pela energia escura depende da frequência, pois, quanto maiores tais frequências, maiores as perdas de energia por unidade de tempo, e como provavelmente, os neutrinos apresentem frequências muito altas, tais perdas no decurso de tempo devem ser, também, representativas.

 

 

 

Relações entre as Energias cinéticas e as dimensões dos elétrons:

 

 

Neste estudo foi verificado que o comprimento de onda do elétron é diretamente proporcional ao aumento da energia cinética, fato inverso ao que ocorre com as radiações eletromagnéticas.

Na tentativa de explicação para a ocorrência deste fato, precisamos ter em mente, que um neutrino gira à velocidade da luz ao redor do elétron, com energia cinética bastante alta (muita frequência) e quanto maior o comprimento da circunferência do elétron, mais tempo o neutrino levará para circundá-lo. Este fato produz menos giros do neutrino ao redor do elétron por segundo (número de translações por segundo, do neutrino em volta do elétron).

 

 

 

Translações dos neutrinos em volta dos elétrons:

 

A Quantidade de translações, por segundo, do neutrino em volta do elétron, depende da velocidade do neutrino (velocidade da luz) e do comprimento da circunferência deste elétron (comprimento de onda do elétron). Como o raio do elétron tem relação direta com sua velocidade, pois, quanto maior, maior o comprimento do raio e, em consequência, maior o comprimento de onda do elétron, então, para cada velocidade específica do elétron (Ve), o neutrino que o circunda (em translação) terá um número específico de voltas ao redor deste elétron por segundo. Este número de voltas seria, portanto, o número de translações do neutrino por segundo ao redor do elétron n(TL/s) e pode ser determinado segundo a seguinte equação:

 

O aumento da energia cinética do elétron produz o aumento das dimensões deste elétron, pois, conforme estudado na determinação da Constante de Coulomb, os elétrons possuem a frequência constante e comprimento de onda diretamente proporcional à sua energia cinética.

 

Por meio destas definições pode-se construir o seguinte quadro:

Interpretação sobre as relações entre o neutrino e o elétron, conforme apresentado no quadro acima:

 

 

Percebe-se que devido o neutrino possuir a velocidade da luz e o elétron ao aumentar sua energia cinética (aumento de velocidade), aumenta o raio e, em consequência o comprimento onda, à medida que este elétron está maior, ocorrerá menos voltas do neutrino ao redor desse elétron em um segundo (Translações por segundo). Este processo é simultâneo, pois, cada vez que a velocidade do elétron dobra, dobra o seu comprimento de onda e reduz-se à metade o número de translações do neutrino ao redor desse elétron por segundo.

CONTINUA...

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